A Prefeitura está oferecendo condições para os ocupantes abandonarem o local, mas até agora apenas nove famílias aceitaram
Cerca de 40 famílias que residem nas casas que ficam no entorno da lagoa da Ponta da Ilha, final das ruas Barão do Rio Branco e Pedro Mariane, próximo ao terminal pesqueiro, estão vivendo num ambiente bastante insalubre, agravado pela invasão de águas de esgoto e transbordamento da lagoa nesse período de cheia do rio.
A Prefeitura está oferecendo condições para os ocupantes dessas casas abandonarem o local, mas até agora apenas nove famílias aceitaram.
O local é inadequado para moradia e não tem qualquer condição de ser beneficiado para essa finalidade. Por isso a Prefeitura, através da Secretaria de Ação Social, já cadastrou os ocupantes das casas, está oferecendo aluguel social, cestas básicas, inserção em programas de ajuda social e, principalmente, de aquisição de moradia.
Duas áreas nas proximidades do bairro São Francisco foram cadastradas junto ao Governo Federal para construção de módulos habitacionais com casas padrão do governo.
O secretário de Ação Social, Mirlan Oliveira, explica que as famílias que aceitarem essa opção devem assinar um termo de doação do imóvel antigo para ser demolido. Quem não quiser aceitar o módulo, terá ajuda para construir sua casa.
- “A atual situação de moradia dessas famílias no entorno da lagoa da ponta da ilha é terrível, cruel, e nós estamos dando atendimento com benefícios eventuais porque eles se encaixam na situação de emergência que o Município vive no momento”, diz o secretário Mirlan Oliveira.
A solução para o problema dessas famílias depende da aceitação à proposta que o município está dando andamento, através do credenciamento junto ao Ministério da Cidadania, a apresentação da área, o cadastro das pessoas no CAD Único, para que seja liberado o recurso com que serão construídos os módulos habitacionais.
As residências, tanto nos módulos, quanto as construídas pelos futuros moradores, serão entregues documentadas através do Reurb, registradas no cartório de imóveis. Mas tudo depende de como cada família vai se posicionar na aceitação do termo proposto pela gestão municipal.
Veja mais notícias da região no Portal Meio Minuto.
A Prefeitura está oferecendo condições para os ocupantes abandonarem o local, mas até agora apenas nove famílias aceitaram
Cerca de 40 famílias que residem nas casas que ficam no entorno da lagoa da Ponta da Ilha, final das ruas Barão do Rio Branco e Pedro Mariane, próximo ao terminal pesqueiro, estão vivendo num ambiente bastante insalubre, agravado pela invasão de águas de esgoto e transbordamento da lagoa nesse período de cheia do rio.
A Prefeitura está oferecendo condições para os ocupantes dessas casas abandonarem o local, mas até agora apenas nove famílias aceitaram.
O local é inadequado para moradia e não tem qualquer condição de ser beneficiado para essa finalidade. Por isso a Prefeitura, através da Secretaria de Ação Social, já cadastrou os ocupantes das casas, está oferecendo aluguel social, cestas básicas, inserção em programas de ajuda social e, principalmente, de aquisição de moradia.
Duas áreas nas proximidades do bairro São Francisco foram cadastradas junto ao Governo Federal para construção de módulos habitacionais com casas padrão do governo.
O secretário de Ação Social, Mirlan Oliveira, explica que as famílias que aceitarem essa opção devem assinar um termo de doação do imóvel antigo para ser demolido. Quem não quiser aceitar o módulo, terá ajuda para construir sua casa.
- “A atual situação de moradia dessas famílias no entorno da lagoa da ponta da ilha é terrível, cruel, e nós estamos dando atendimento com benefícios eventuais porque eles se encaixam na situação de emergência que o Município vive no momento”, diz o secretário Mirlan Oliveira.
A solução para o problema dessas famílias depende da aceitação à proposta que o município está dando andamento, através do credenciamento junto ao Ministério da Cidadania, a apresentação da área, o cadastro das pessoas no CAD Único, para que seja liberado o recurso com que serão construídos os módulos habitacionais.
As residências, tanto nos módulos, quanto as construídas pelos futuros moradores, serão entregues documentadas através do Reurb, registradas no cartório de imóveis. Mas tudo depende de como cada família vai se posicionar na aceitação do termo proposto pela gestão municipal.
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