O professor mestre em história e pesquisador Romilson Queiroz da Silva, fundou há 37 anos, com recursos próprios e mantém até hoje o "Museu Histórico Riacho de Areia e Adjacências" localizado na Vila de Hidrolândia, no município de Uibaí, região de Irecê/BA.
Com mais de 10 mil itens, o museu que foi aberto ao público em 2012, hoje é a principal referência para os visitantes locais - e, conforme pesquisa realizada é um dos maiores acervos particulares da Bahia, adquirido por meio de doações e compras.
Atualmente, o museu funciona em um celeiro improvisado onde o professor Romilson mostra o seu acervo dando a oportunidade para que todos tenham acesso e conheçam a riqueza das peças que são todas regionais. "Estamos em um depósito onde os itens ficam amontoados, não temos móveis nem vitrines adequados para exposição", afirma.
As despesas, todas custeadas pelo professor Romilson, vão de energia elétrica a muitas outras. "Não temos patrocinadores, precisamos de ajuda para mantê-lo, caso contrário vamos ter que fechar as portas", revela.
Os interessados podem conferir de perto todas as experiências do professor Romilson Queiroz, basta se dirigir até a Vila de Hidrolândia.
Fotos: Arquivo pessoal Romilson Queiroz
O professor mestre em história e pesquisador Romilson Queiroz da Silva, fundou há 37 anos, com recursos próprios e mantém até hoje o "Museu Histórico Riacho de Areia e Adjacências" localizado na Vila de Hidrolândia, no município de Uibaí, região de Irecê/BA.
Com mais de 10 mil itens, o museu que foi aberto ao público em 2012, hoje é a principal referência para os visitantes locais - e, conforme pesquisa realizada é um dos maiores acervos particulares da Bahia, adquirido por meio de doações e compras.
Atualmente, o museu funciona em um celeiro improvisado onde o professor Romilson mostra o seu acervo dando a oportunidade para que todos tenham acesso e conheçam a riqueza das peças que são todas regionais. "Estamos em um depósito onde os itens ficam amontoados, não temos móveis nem vitrines adequados para exposição", afirma.
As despesas, todas custeadas pelo professor Romilson, vão de energia elétrica a muitas outras. "Não temos patrocinadores, precisamos de ajuda para mantê-lo, caso contrário vamos ter que fechar as portas", revela.
Os interessados podem conferir de perto todas as experiências do professor Romilson Queiroz, basta se dirigir até a Vila de Hidrolândia.
Fotos: Arquivo pessoal Romilson Queiroz
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