Sem capital político, o resultado da votação pode ser considerado como o fruto da aliança de Ivonilton ao governo do prefeito Robério.
O ex-prefeito de Gentio do Ouro, Ivonilton Vieira dos Santos, esteve presente em Plenário da Câmara, na manhã desta quinta-feira (7) para acompanhar de perto a votação de suas contas, relativas ao exercício de 2015.
O ex-prefeito, que teve os exercícios 2014 e 2016 rejeitados, em uma combinação inédita, conseguiu angariar os votos dos vereadores de situação e oposição - e teve as contas de 2015 aprovadas por 8 votos. O presidente da casa, o vereador Gilliard Henrique (PDT) não votou.
Ao votar pela aprovação, os vereadores ignoraram o relatório técnico do TCM, que apontava diversas irregularidades, dentre elas, a emissão de 128 cheques sem fundos.
De acordo com o parecer da Comissão de Orçamento, Finanças e Contas, de autoria dos vereadores Jordino Neto, Sandro Barreto e Welington Alves, concluíram que - na época, ainda como prefeito, Ivonilton teria "pago e resgatado todos os cheques", o que segundo os vereadores, "não caracteriza o crime especificado pelo relatório do TCM".
Ainda segundo o parecer, Jordino, Sandro e Welington, entenderam que as "irregularidades apontadas não foram interpretadas como atos de má fé ou dolo por parte do ex-prefeito".
Sem capital político, o resultado da votação de ontem pode ser considerado como o fruto da aliança de Ivonilton ao governo do prefeito Robério (PDT), um claro sinal de articulação política.
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Sem capital político, o resultado da votação pode ser considerado como o fruto da aliança de Ivonilton ao governo do prefeito Robério.
O ex-prefeito de Gentio do Ouro, Ivonilton Vieira dos Santos, esteve presente em Plenário da Câmara, na manhã desta quinta-feira (7) para acompanhar de perto a votação de suas contas, relativas ao exercício de 2015.
O ex-prefeito, que teve os exercícios 2014 e 2016 rejeitados, em uma combinação inédita, conseguiu angariar os votos dos vereadores de situação e oposição - e teve as contas de 2015 aprovadas por 8 votos. O presidente da casa, o vereador Gilliard Henrique (PDT) não votou.
Ao votar pela aprovação, os vereadores ignoraram o relatório técnico do TCM, que apontava diversas irregularidades, dentre elas, a emissão de 128 cheques sem fundos.
De acordo com o parecer da Comissão de Orçamento, Finanças e Contas, de autoria dos vereadores Jordino Neto, Sandro Barreto e Welington Alves, concluíram que - na época, ainda como prefeito, Ivonilton teria "pago e resgatado todos os cheques", o que segundo os vereadores, "não caracteriza o crime especificado pelo relatório do TCM".
Ainda segundo o parecer, Jordino, Sandro e Welington, entenderam que as "irregularidades apontadas não foram interpretadas como atos de má fé ou dolo por parte do ex-prefeito".
Sem capital político, o resultado da votação de ontem pode ser considerado como o fruto da aliança de Ivonilton ao governo do prefeito Robério (PDT), um claro sinal de articulação política.
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