O prefeito de Uibaí, na região de Irecê, centro norte baiano, Ubiraci Rocha Levi, é alvo de um inquérito do Ministério Público do Estado (MP-BA). A informação saiu nesta quinta-feira (15) no Diário da Justiça. Os fatos investigados se referem à denúncia de favorecimento a uma empresa. A companhia, Jell Serviços e Construção, teria sido beneficiadas em contratos para construção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) pelo valor de R$ 120 mil e da ampliação de uma escola municipal no povoado de Boca D’Água pela soma de R$ 357,2 mil.
A denúncia, feita em 2017, partiu de empresas que foram desclassificadas nas licitações, conforme informou ao Bahia Notícias, a promotora Edna Márcia Souza Barreto de Oliveira, da 6ª Promotoria de Justiça de Irecê, que apura o caso. Conforme a promotora, já foi pedida a perícia para verificar se as obras foram devidamente concluídas ou se não foram feitas dentro do estabelecido.
Segundo Edna Márcia, inicialmente o caso estava sob a responsabilidade do Ministério Público Federal na Bahia. No entanto, o órgão declinou do caso devido aos recursos envolvidos serem de competência do MP-BA.
FONTE: PORTAL MEIO MINUTO
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O prefeito de Uibaí, na região de Irecê, centro norte baiano, Ubiraci Rocha Levi, é alvo de um inquérito do Ministério Público do Estado (MP-BA). A informação saiu nesta quinta-feira (15) no Diário da Justiça. Os fatos investigados se referem à denúncia de favorecimento a uma empresa. A companhia, Jell Serviços e Construção, teria sido beneficiadas em contratos para construção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) pelo valor de R$ 120 mil e da ampliação de uma escola municipal no povoado de Boca D’Água pela soma de R$ 357,2 mil.
A denúncia, feita em 2017, partiu de empresas que foram desclassificadas nas licitações, conforme informou ao Bahia Notícias, a promotora Edna Márcia Souza Barreto de Oliveira, da 6ª Promotoria de Justiça de Irecê, que apura o caso. Conforme a promotora, já foi pedida a perícia para verificar se as obras foram devidamente concluídas ou se não foram feitas dentro do estabelecido.
Segundo Edna Márcia, inicialmente o caso estava sob a responsabilidade do Ministério Público Federal na Bahia. No entanto, o órgão declinou do caso devido aos recursos envolvidos serem de competência do MP-BA.
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