O Rio Salitre, um afluente do São Francisco no sertão da Bahia, passa por uma seca após a perfuração de poços e construção de barragens irregulares.
Com cerca de 330 km de extensão, as águas do Salitre eram intermitentes e corriam entre novembro e abril, passando por nove municípios.
Na prefeitura de Jacobina, por exemplo, um projeto de barragem não deixou espaço para a passagem da água. Um vertedouro chegou a ser feito de forma improvisada, mas não resolveu o problema.
Situação parecida ocorreu na barragem do Tamboril, zona rural de Morro do Chapéu. O equipamento foi construído em 1998, pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Paranaíba (Codevasf).
Públicas ou particulares, essas barragens construídas ao longo do Salitre represam água para a irrigação de diversas culturas e para dar de beber aos rebanhos. Mas, atualmente, as que foram feitas de forma irregular são alvo de um inquérito judicial.
“O ministério público identificou que estas barragens promovem a completa cessação do curso hídrico”, diz o promotor Pablo Almeida.
Em nota, a Codevasf disse que não é responsável pelas barragens citadas, mas que executa ações para recuperar o Rio Salitre.
O Rio Salitre, um afluente do São Francisco no sertão da Bahia, passa por uma seca após a perfuração de poços e construção de barragens irregulares.
Com cerca de 330 km de extensão, as águas do Salitre eram intermitentes e corriam entre novembro e abril, passando por nove municípios.
Na prefeitura de Jacobina, por exemplo, um projeto de barragem não deixou espaço para a passagem da água. Um vertedouro chegou a ser feito de forma improvisada, mas não resolveu o problema.
Situação parecida ocorreu na barragem do Tamboril, zona rural de Morro do Chapéu. O equipamento foi construído em 1998, pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Paranaíba (Codevasf).
Públicas ou particulares, essas barragens construídas ao longo do Salitre represam água para a irrigação de diversas culturas e para dar de beber aos rebanhos. Mas, atualmente, as que foram feitas de forma irregular são alvo de um inquérito judicial.
“O ministério público identificou que estas barragens promovem a completa cessação do curso hídrico”, diz o promotor Pablo Almeida.
Em nota, a Codevasf disse que não é responsável pelas barragens citadas, mas que executa ações para recuperar o Rio Salitre.
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