Por conta do Coronavírus, Bispo de Barra, Dom Luiz, faz apelo para que famílias não deixem seus parentes retornarem para o interior neste momento
Dom Luiz frisou que as pessoas que estão vindo das capitias podem trazer a doença
Através de um áudio divulgado nas redes sociais, nessa segunda-feira(25), na região de Bom Jesus da Lapa, o bispo da Diocese de Barra, Dom Luiz Cappio, fez um apelo para as pessoas que têm familiares em Brasília e São Paulo para não deixar que retornem neste momento para a região, por conta do novo coronavírus, já que a região não tem estrutura hospitalar para atender pacientes da Covid-19, caso alguém seja contaminado pela doença.
“Diga aos seus familiares em São Paulo e Brasília que não venham não. Porque a mesma quarentena que eles terão que fazer lá, eles terão que fazer aqui. Porque o perigo é tanto lá quanto aqui”, alertou o bispo.
O religioso destacou, que o risco de ser contaminado pelo vírus é grande tanto nas capitais como no interior. No entanto os grandes centros tem mais condições de cura que as cidades pequenas. “Se Deus o livre, se apresentar alguém infectado, estando na cidade grande, tem mais condição do que nós aqui, de atendimento. As nossas condições são pequenas. E nas cidades grandes, mesmo que o perigo também seja grande, mas se a pessoas fazer a sua quarentena, estiver em sua casa, se protegendo, não se expondo, é muito mais fácil de encaminhar do que aqui na Barra, meu Deus! Xique-Xique ou Ibotirama!”.
O bispo alertou, que a vinda das pessoas que estão nas capitais para os municípios da região trazem dois riscos para as famílias. Primeiro, de infectar a família, se a pessoa já possuir o vírus, e segundo de não pode ser atendido, porque as nossas condições são precárias. Fique aonde você está – e você pai, e você mãe, por maior amor que você tenha a seu filho, sua filha, insistam para eles não virem não. Pra ficarem quietinhos lá em São Paulo, quietinhos lá em Brasília, se cuidando e cuidado da sua família. Porque eles vindo, podem infectar o resto da família”, disse.
Dom Luiz frisou que as pessoas que estão vindo das capitias podem trazer a doença sim, já que a viagem é longa, e eles passam por muito lugares, e ninguém garante que os mesmo não chegarão contaminados, com a possibilidade de trazer a doença para os familiares. […] não façam essa viagem, que além de poderem contrair o vírus, vai trazer para toda família. Meus Deus! Nós temos notícias de muitas pessoas chegando […] indo para as comunidades do interior – o que não pode acontecer diante dessa realidade?”, questionou.
O bispo pediu paciência para as famílias. “Entendo que é difícil o momento, que esse é um problema que no momento faz parte da vida de todos, e cada um precisa fazer a sua parte. ‘Cada um fica onde está, para não contaminar os outros, principalmente nos interior”, aconselhou.
A fala do bispo foi feita após o registro da primeira morte da covid-19 na Diocese de Barra, e se junta a diversas autoridades que tem criticado a postura de várias pessoas que tem chegado de centros onde a COVID-19 está com índices alarmantes, mas não fazem o isolamento domiciliar de 14 dias. Com isso, o risco de contagio aumenta, pois a doença é muitas vezes assintomática.
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Dom Luiz frisou que as pessoas que estão vindo das capitias podem trazer a doença
Através de um áudio divulgado nas redes sociais, nessa segunda-feira(25), na região de Bom Jesus da Lapa, o bispo da Diocese de Barra, Dom Luiz Cappio, fez um apelo para as pessoas que têm familiares em Brasília e São Paulo para não deixar que retornem neste momento para a região, por conta do novo coronavírus, já que a região não tem estrutura hospitalar para atender pacientes da Covid-19, caso alguém seja contaminado pela doença.
“Diga aos seus familiares em São Paulo e Brasília que não venham não. Porque a mesma quarentena que eles terão que fazer lá, eles terão que fazer aqui. Porque o perigo é tanto lá quanto aqui”, alertou o bispo.
O religioso destacou, que o risco de ser contaminado pelo vírus é grande tanto nas capitais como no interior. No entanto os grandes centros tem mais condições de cura que as cidades pequenas. “Se Deus o livre, se apresentar alguém infectado, estando na cidade grande, tem mais condição do que nós aqui, de atendimento. As nossas condições são pequenas. E nas cidades grandes, mesmo que o perigo também seja grande, mas se a pessoas fazer a sua quarentena, estiver em sua casa, se protegendo, não se expondo, é muito mais fácil de encaminhar do que aqui na Barra, meu Deus! Xique-Xique ou Ibotirama!”.
O bispo alertou, que a vinda das pessoas que estão nas capitais para os municípios da região trazem dois riscos para as famílias. Primeiro, de infectar a família, se a pessoa já possuir o vírus, e segundo de não pode ser atendido, porque as nossas condições são precárias. Fique aonde você está – e você pai, e você mãe, por maior amor que você tenha a seu filho, sua filha, insistam para eles não virem não. Pra ficarem quietinhos lá em São Paulo, quietinhos lá em Brasília, se cuidando e cuidado da sua família. Porque eles vindo, podem infectar o resto da família”, disse.
Dom Luiz frisou que as pessoas que estão vindo das capitias podem trazer a doença sim, já que a viagem é longa, e eles passam por muito lugares, e ninguém garante que os mesmo não chegarão contaminados, com a possibilidade de trazer a doença para os familiares. […] não façam essa viagem, que além de poderem contrair o vírus, vai trazer para toda família. Meus Deus! Nós temos notícias de muitas pessoas chegando […] indo para as comunidades do interior – o que não pode acontecer diante dessa realidade?”, questionou.
O bispo pediu paciência para as famílias. “Entendo que é difícil o momento, que esse é um problema que no momento faz parte da vida de todos, e cada um precisa fazer a sua parte. ‘Cada um fica onde está, para não contaminar os outros, principalmente nos interior”, aconselhou.
A fala do bispo foi feita após o registro da primeira morte da covid-19 na Diocese de Barra, e se junta a diversas autoridades que tem criticado a postura de várias pessoas que tem chegado de centros onde a COVID-19 está com índices alarmantes, mas não fazem o isolamento domiciliar de 14 dias. Com isso, o risco de contagio aumenta, pois a doença é muitas vezes assintomática.
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