Marcelo iniciou sua jornada na Polícia Civil em abril de 2004, quando foi designado para a Delegacia de Gentio do Ouro. Ele permaneceu na unidade até 2007
O investigador de Polícia Civil, Marcelo Ribeiro Falcão, 51 anos, foi morto a tiros, no início desta segunda-feira (11), em Feira de Santana.
Segundo informações da Polícia Civil a vítima estava retornando da zona rural quando foi surpreendido pelos criminosos. Um dos tiros atingiu Marcelo na nuca.
Marcelo Ribeiro atuava como coordenador do Serviço de Investigação (SI) da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) e atuava na Polícia Civil há 18 anos.
Nascido em Santa Bárbara, Marcelo iniciou sua jornada na Polícia Civil em abril de 2004, quando foi designado para a Delegacia Territorial de Gentio do Ouro, na 14ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Irecê). Ele permaneceu na unidade até 2007, quando foi transferido para Canarana. Depois de quase dez anos de serviços prestados na cidade, o IPC foi para a Deam de Feira, na qual se tornou coordenador de SI.
O sepultamento aconteceu sob forte comoção de familiares, amigos e colegas da Polícia Civil que se despediram do investigador que era querido por todos.
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Marcelo iniciou sua jornada na Polícia Civil em abril de 2004, quando foi designado para a Delegacia de Gentio do Ouro. Ele permaneceu na unidade até 2007
O investigador de Polícia Civil, Marcelo Ribeiro Falcão, 51 anos, foi morto a tiros, no início desta segunda-feira (11), em Feira de Santana.
Segundo informações da Polícia Civil a vítima estava retornando da zona rural quando foi surpreendido pelos criminosos. Um dos tiros atingiu Marcelo na nuca.
Marcelo Ribeiro atuava como coordenador do Serviço de Investigação (SI) da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) e atuava na Polícia Civil há 18 anos.
Nascido em Santa Bárbara, Marcelo iniciou sua jornada na Polícia Civil em abril de 2004, quando foi designado para a Delegacia Territorial de Gentio do Ouro, na 14ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Irecê). Ele permaneceu na unidade até 2007, quando foi transferido para Canarana. Depois de quase dez anos de serviços prestados na cidade, o IPC foi para a Deam de Feira, na qual se tornou coordenador de SI.
O sepultamento aconteceu sob forte comoção de familiares, amigos e colegas da Polícia Civil que se despediram do investigador que era querido por todos.
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