Conforme os organizadores há o temor de que, por questões políticas, a festa seja impedida de ocorrer e traga prejuízos a todos os envolvidos
Após dois anos de suspensão devido à pandemia da Covid-19, o “Arraiá da Capital da Moda”, a festa junina da cidade de Ipupiara, pretende voltar com um forró danado de bom, no dia 18 de junho, porém, os organizadores reclamam da dificuldade que a Prefeitura Municipal vem demonstrando em liberar o alvará para a realização dos festejos tradicionais.
O evento que já tem bandas contratadas como Seu Luiz, Michel Martins, Eline Martins e Ismael Oliveira, teme pelo cancelamento e pelos prejuízos.
Organizado pela Associação dos Trabalhadores do Município de Ipupiara, o evento, primeiramente foi planejado, em comum acordo entre associados e com apoio do comércio local, para acontecer na Praça da Mães com objetivo de valorizar os comerciantes das intermediações e também levar entretenimento aos moradores daquela localidade.
Porém, a Prefeitura indeferiu o pedido, alegando que o local é “predominantemente residencial, sendo incomum a utilização do espaço público para realização de eventos que importe ruído excessivo aos moradores”, além de exigir a comunicação à Polícia Militar e contratação de seguranças particulares para liberação de alvará, ações prontamente cumpridas pela Organização.
Com a negativa, os organizadores então mudaram o evento para a quadra do Colégio Democrático Estadual Castro Alves (CDECA) de responsabilidade do Estado, que prontamente atendeu à solicitação. Entretanto, segundo os organizadores, de novo, a Prefeitura se mostra relutante em autorizar a festa, pois, agora exige que o Presidente da Associação, que é quem assina e faz o pedido da liberação do alvará, apresente documento hábil que comprove sua “titularidade de representação da Associação, na qualidade de Presidente”.
Conforme os organizadores há o temor de que, por questões políticas, a festa seja impedida de ocorrer e traga prejuízos a todos os envolvidos e decepção aos moradores que já anseiam pelos festejos há tanto tempo suspensos. Eles alegam que toda essa “burocracia” e negativa, ocorrem porque “um dos envolvidos no evento é postulante ao cargo de prefeito pela oposição”.
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Conforme os organizadores há o temor de que, por questões políticas, a festa seja impedida de ocorrer e traga prejuízos a todos os envolvidos
Após dois anos de suspensão devido à pandemia da Covid-19, o “Arraiá da Capital da Moda”, a festa junina da cidade de Ipupiara, pretende voltar com um forró danado de bom, no dia 18 de junho, porém, os organizadores reclamam da dificuldade que a Prefeitura Municipal vem demonstrando em liberar o alvará para a realização dos festejos tradicionais.
O evento que já tem bandas contratadas como Seu Luiz, Michel Martins, Eline Martins e Ismael Oliveira, teme pelo cancelamento e pelos prejuízos.
Organizado pela Associação dos Trabalhadores do Município de Ipupiara, o evento, primeiramente foi planejado, em comum acordo entre associados e com apoio do comércio local, para acontecer na Praça da Mães com objetivo de valorizar os comerciantes das intermediações e também levar entretenimento aos moradores daquela localidade.
Porém, a Prefeitura indeferiu o pedido, alegando que o local é “predominantemente residencial, sendo incomum a utilização do espaço público para realização de eventos que importe ruído excessivo aos moradores”, além de exigir a comunicação à Polícia Militar e contratação de seguranças particulares para liberação de alvará, ações prontamente cumpridas pela Organização.
Com a negativa, os organizadores então mudaram o evento para a quadra do Colégio Democrático Estadual Castro Alves (CDECA) de responsabilidade do Estado, que prontamente atendeu à solicitação. Entretanto, segundo os organizadores, de novo, a Prefeitura se mostra relutante em autorizar a festa, pois, agora exige que o Presidente da Associação, que é quem assina e faz o pedido da liberação do alvará, apresente documento hábil que comprove sua “titularidade de representação da Associação, na qualidade de Presidente”.
Conforme os organizadores há o temor de que, por questões políticas, a festa seja impedida de ocorrer e traga prejuízos a todos os envolvidos e decepção aos moradores que já anseiam pelos festejos há tanto tempo suspensos. Eles alegam que toda essa “burocracia” e negativa, ocorrem porque “um dos envolvidos no evento é postulante ao cargo de prefeito pela oposição”.
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