A manifestação irá sair da APLB Sindicato, passará pela Câmara de Vereadores e pela Secretaria da Educação, e será finalizada em frente à sede da Prefeitura
Os professores da rede municipal de Mulungu do Morro, na região de Irecê, vão parar as atividades quinta e sexta-feira (24 e 25), eles estarão nas ruas, protestando contra o não-reajuste de 33,24% no piso salarial, concedido em janeiro pelo governo federal.
A manifestação, que está marcada para sair às 9h da APLB Sindicato, passará pela Câmara de Vereadores e pela Secretaria da Educação, e será finalizada em frente à sede da Prefeitura.
O movimento argumenta que os professores são amparados pela Lei do Piso Salarial (nº 11.738, de 16 de julho de 2008, do Ministério da Educação), que prevê um reajuste anual com base nos percentuais do reajuste valor aluno.
Por causa da pandemia, no entanto, os profissionais ficaram dois anos com os salários congelados.
VEJA MAIS NOTÍCIAS DA REGIÃO DE IRECÊ NO PORTAL MEIO MINUTO
A manifestação irá sair da APLB Sindicato, passará pela Câmara de Vereadores e pela Secretaria da Educação, e será finalizada em frente à sede da Prefeitura
Os professores da rede municipal de Mulungu do Morro, na região de Irecê, vão parar as atividades quinta e sexta-feira (24 e 25), eles estarão nas ruas, protestando contra o não-reajuste de 33,24% no piso salarial, concedido em janeiro pelo governo federal.
A manifestação, que está marcada para sair às 9h da APLB Sindicato, passará pela Câmara de Vereadores e pela Secretaria da Educação, e será finalizada em frente à sede da Prefeitura.
O movimento argumenta que os professores são amparados pela Lei do Piso Salarial (nº 11.738, de 16 de julho de 2008, do Ministério da Educação), que prevê um reajuste anual com base nos percentuais do reajuste valor aluno.
Por causa da pandemia, no entanto, os profissionais ficaram dois anos com os salários congelados.
VEJA MAIS NOTÍCIAS DA REGIÃO DE IRECÊ NO PORTAL MEIO MINUTO
COMENTÁRIO
Seja o primeiro a comentar!