Mesmo infectado com Covid-19, ireceense deixa mensagem em lixo descartado: “Cuidado com os catadores”
Os casos confirmados do novo coronavírus aumentaram em Irecê e região e todo cuidado ainda é pouco para disseminação do mesmo. Um morador do povoado de Itapicuru teve a ideia de deixar uma mensagem no lixo descartado, pela família, para alertar coletores e incentivar mais pessoas a fazerem o mesmo. A mensagem diz o seguinte: “Lixo produzido por pessoas positivas para a Covid-19”.
“Como vivo em comunidade rural, não é comum ver pessoas mexeram em lixo procurando materiais recicláveis. Mas na cidade, pessoas, muitas delas, desinformadas, tem apenas essa alternativa como meio de sobrevivência, então, precisamos ter essa responsabilidade social. No meu caso, foi para o cuidado dos coletores. Não é vergonha, gente. Vai a dica aí… Para passarmos por essa, precisamos, além de cuidar de se próprio, ter o pensamento voltado para o próximo”, disse.
Quando se tem pessoas com suspeita ou confirmação do coronavírus na residência ou no condomínio, o lixo residencial passa a ser classificado como infectante. Por isso, o gerenciamento dele precisa ser diferente do lixo comum.
Tulio Barbosa, 31 anos, é enfermeiro e testou positivo para a Covid-19 depois que seu pai e sua mãe se infectaram. No momento ele está cumprindo isolamento social junto com sua esposa e filha, que testaram negativo.
Em contato com o enfermeiro ele disse: “A preocupação maior é com meu pai, já que ele é diabético, mas segundo os médicos ele está bem”.
Seu pai, de 54 anos, começou a sentir os sintomas na última segunda-feira (22), no mesmo dia, fez o teste e deu negativo. Ele continuou com os sintomas similares da Covid-19, mas como tinha testado negativo, o médico pensou que poderia ser arboviroses (doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem o vírus da dengue, Zika vírus, febre chikungunya e febre amarela), mas no sábado (27) o senhor teve uma falta de ar e tosse muito intensa. “Entrei em desespero e achei que meu pai não ia passar daquela não”, contou.
Tulio disse ainda que foi bem recebido no Hospital Municipal e achou a equipe bem preparada. No mesmo dia, fez novamente o teste e deu positivo. “Como eu e minha mãe estávamos acompanhando ele durante a semana, fizemos o teste também e testou positivo. Meu medo foi que eu já tinha tido contato com minha esposa e minha filha na sexta-feira (26). Retornei para casa e estamos cumprindo o isolamento, como determina a Secretaria de Saúde, concluiu.
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Os casos confirmados do novo coronavírus aumentaram em Irecê e região e todo cuidado ainda é pouco para disseminação do mesmo. Um morador do povoado de Itapicuru teve a ideia de deixar uma mensagem no lixo descartado, pela família, para alertar coletores e incentivar mais pessoas a fazerem o mesmo. A mensagem diz o seguinte: “Lixo produzido por pessoas positivas para a Covid-19”.
“Como vivo em comunidade rural, não é comum ver pessoas mexeram em lixo procurando materiais recicláveis. Mas na cidade, pessoas, muitas delas, desinformadas, tem apenas essa alternativa como meio de sobrevivência, então, precisamos ter essa responsabilidade social. No meu caso, foi para o cuidado dos coletores. Não é vergonha, gente. Vai a dica aí… Para passarmos por essa, precisamos, além de cuidar de se próprio, ter o pensamento voltado para o próximo”, disse.
Quando se tem pessoas com suspeita ou confirmação do coronavírus na residência ou no condomínio, o lixo residencial passa a ser classificado como infectante. Por isso, o gerenciamento dele precisa ser diferente do lixo comum.
Tulio Barbosa, 31 anos, é enfermeiro e testou positivo para a Covid-19 depois que seu pai e sua mãe se infectaram. No momento ele está cumprindo isolamento social junto com sua esposa e filha, que testaram negativo.
Em contato com o enfermeiro ele disse: “A preocupação maior é com meu pai, já que ele é diabético, mas segundo os médicos ele está bem”.
Seu pai, de 54 anos, começou a sentir os sintomas na última segunda-feira (22), no mesmo dia, fez o teste e deu negativo. Ele continuou com os sintomas similares da Covid-19, mas como tinha testado negativo, o médico pensou que poderia ser arboviroses (doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem o vírus da dengue, Zika vírus, febre chikungunya e febre amarela), mas no sábado (27) o senhor teve uma falta de ar e tosse muito intensa. “Entrei em desespero e achei que meu pai não ia passar daquela não”, contou.
Tulio disse ainda que foi bem recebido no Hospital Municipal e achou a equipe bem preparada. No mesmo dia, fez novamente o teste e deu positivo. “Como eu e minha mãe estávamos acompanhando ele durante a semana, fizemos o teste também e testou positivo. Meu medo foi que eu já tinha tido contato com minha esposa e minha filha na sexta-feira (26). Retornei para casa e estamos cumprindo o isolamento, como determina a Secretaria de Saúde, concluiu.
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