Mauricélia de Jesus Nascimento, 24 anos, chegou a ser socorrida ao Hospital Regional de Irecê, mas não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois
Acusado de matar a própria esposa em Irecê, com pelo menos 60 facadas, Jânio Cláudio Pereira de Amorim ‘Bia’, 26 anos, foi preso na tarde desta sexta-feira (5).
O crime ocorreu na Rua Pereira – bairro Lagoa de Tió, região leste da cidade de Irecê – na madrugada do dia 6 de fevereiro deste ano. Mauricélia de Jesus Nascimento, 24 anos, chegou a ser socorrida ao Hospital Regional de Irecê, mas não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois. Jânio Cláudio fugiu após o crime e teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
A prisão foi realizada por policiais civis da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia Civil em Irecê, durante a tarde desta sexta-feira, 5, na comunidade de Lagoinha – município de São Gabriel – após quatro meses de investigações.
O crime foi definido pelo delegado Ernandes Junior como “covarde e brutal” à época, e que teria sido um crime passional, cometido em razão da condição sexual feminina da vítima, “tratado, inicialmente, como feminicídio”.
Jânio Cláudio foi encaminhado ao Complexo Policial de Irecê onde ficará preso à disposição da Justiça.
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Mauricélia de Jesus Nascimento, 24 anos, chegou a ser socorrida ao Hospital Regional de Irecê, mas não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois
Acusado de matar a própria esposa em Irecê, com pelo menos 60 facadas, Jânio Cláudio Pereira de Amorim ‘Bia’, 26 anos, foi preso na tarde desta sexta-feira (5).
O crime ocorreu na Rua Pereira – bairro Lagoa de Tió, região leste da cidade de Irecê – na madrugada do dia 6 de fevereiro deste ano. Mauricélia de Jesus Nascimento, 24 anos, chegou a ser socorrida ao Hospital Regional de Irecê, mas não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois. Jânio Cláudio fugiu após o crime e teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
A prisão foi realizada por policiais civis da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia Civil em Irecê, durante a tarde desta sexta-feira, 5, na comunidade de Lagoinha – município de São Gabriel – após quatro meses de investigações.
O crime foi definido pelo delegado Ernandes Junior como “covarde e brutal” à época, e que teria sido um crime passional, cometido em razão da condição sexual feminina da vítima, “tratado, inicialmente, como feminicídio”.
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