Vereadores apontam irregularidades no funcionamento do aterro; mais de R$ 20 milhões já foram gastos
Para tristeza e vergonha dos mais de 70 mil habitantes de Irecê, a cidade foi destaque negativo na programação da Record TV Itapoan – emissora líder de audiência na Bahia.
No início desta semana, a equipe de Jornalismo esteve no município para apurar denúncias de vereadores que apontam irregularidades no funcionamento do aterro sanitário da cidade. Além de proibir o acesso dos representantes do Legislativo ao local, a Prefeitura Municipal de Irecê descumpre regras básicas de coleta seletiva, pesagem e descarte de resíduos.
“Ele só tem aterro no nome, nunca deixou de ser lixão”, desabafa Consuelo Dourado, integrante do Conselho Municipal de Meio Ambiente.
Durante a reportagem, a equipe de TV flagrou caminhão compactador que atende a cidade de Irecê despejando lixo sem nenhum critério, totalmente em desacordo com o que preconiza a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado e o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema).
Apesar da precariedade das instalações e dos riscos à saúde pública, segundo a Record Bahia, em três anos mais de R$ 20 milhões foram gastos no aterro. A equipe de Jornalismo esteve na sede da Prefeitura, mas ninguém se prestou a falar sobre o assunto. Enquanto isso, os urubus reinam de forma absoluta no lixão.
Vereadores apontam irregularidades no funcionamento do aterro; mais de R$ 20 milhões já foram gastos
Para tristeza e vergonha dos mais de 70 mil habitantes de Irecê, a cidade foi destaque negativo na programação da Record TV Itapoan – emissora líder de audiência na Bahia.
No início desta semana, a equipe de Jornalismo esteve no município para apurar denúncias de vereadores que apontam irregularidades no funcionamento do aterro sanitário da cidade. Além de proibir o acesso dos representantes do Legislativo ao local, a Prefeitura Municipal de Irecê descumpre regras básicas de coleta seletiva, pesagem e descarte de resíduos.
“Ele só tem aterro no nome, nunca deixou de ser lixão”, desabafa Consuelo Dourado, integrante do Conselho Municipal de Meio Ambiente.
Durante a reportagem, a equipe de TV flagrou caminhão compactador que atende a cidade de Irecê despejando lixo sem nenhum critério, totalmente em desacordo com o que preconiza a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado e o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema).
Apesar da precariedade das instalações e dos riscos à saúde pública, segundo a Record Bahia, em três anos mais de R$ 20 milhões foram gastos no aterro. A equipe de Jornalismo esteve na sede da Prefeitura, mas ninguém se prestou a falar sobre o assunto. Enquanto isso, os urubus reinam de forma absoluta no lixão.
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