Irecê: Cooperativa da agricultura familiar avança na conquista de mercados e fatura R$ 3 milhões
O Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, está investindo R$ 1,4 milhão na Copirecê.
O cooperativismo na Bahia mostra sua força e relevância econômica e social, mesmo com cenário de crise gerado pela pandemia do coronavírus. Em 2020, somente 17 cooperativas da agricultura familiar somaram um faturamento de mais de R$ 44,7 milhões, garantindo renda direta a cerca de 5 mil famílias agricultoras, com a comercialização de produtos derivados do cacau, mandioca, umbu, caju, licuri, abacaxi, banana, café, milho, leite, além de pescados, caprinos e ovinos.
O resultado é reflexo dos investimentos do Governo do Estado, que proporcionaram as ferramentas necessárias, como apoio na base de produção e na gestão, agroindustrialização e acompanhamento técnico qualificado para que agricultores familiares de todas as regiões do estado produzissem alimentos e tivessem acesso a diversos segmentos do mercado.
Com isso, os produtos da agricultura familiar estão disponíveis em prateleiras e gôndolas de grandes e pequenas redes de supermercados de Salvador e do interior do estado, além de lojas de iniciativas próprias para venda direta e plataformas de comércio on-line. Já são mais de 2 mil produtos sustentáveis, orgânicos e veganos, certificados com Selo de Identificação de Produtos da Agricultura Familiar (SIPAF).
De acordo com o secretário da SDR, Josias Gomes, essa é a razão de ser dos investimentos do Governo do Estado na agricultura familiar, o faturamento dessas organizações:
“Por um lado, mostramos para os agricultores a importância do cooperativismo, do associativismo, de outro, conseguimos produzir juntos alimentos de qualidade. Sem essa colaboração fundamental dos agricultores, sem a compreensão do cooperativismo e o incentivo do Governo do Estado, nós não estaríamos em um caminho tão emancipador da agricultura familiar, como estamos fazendo”.
Milho não transgênicos como diferencial
Localizada na região setentrional da Chapada Diamantina, a Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê (Copirecê), responsável pela produção de Flocão Puro Milho, Mingau de Milho Verde, Mingau Multicereais, Mugunzá e Creme de Milho, reconhecidos por serem os únicos com milho não transgênico do estado, celebrou o faturamento em 2020. A Cooperativa produz em média 75 toneladas de milho por mês e conta com 600 cooperados. Em 2020, faturou R$3 milhões.
O Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, está investindo R$ 1,4 milhão na Copirecê, com ações de comunicação visual, embalagens, aquisição de máquinas e equipamentos e assistência técnica e extensão rural (Ater) para os agricultores.
Para a representante comercial da Copirecê, Vamary de Jesus, o apoio foi fundamental para que a Copirecê pudesse acessar novos nichos de mercado e melhorar os produtos, fortalecer as parcerias existentes, prospectar e fechar novos negócios:
“Enquanto os produtores estão melhorando o produto lá na base e aumentando a produção, a cooperativa cresce na comercialização. Para este ano, a perspectiva é que fechemos o faturamento em R$4,5 milhões”.
Veja mais notícias de Gentio do Ouro e região no Portal Meio Minuto.
O Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, está investindo R$ 1,4 milhão na Copirecê.
O cooperativismo na Bahia mostra sua força e relevância econômica e social, mesmo com cenário de crise gerado pela pandemia do coronavírus. Em 2020, somente 17 cooperativas da agricultura familiar somaram um faturamento de mais de R$ 44,7 milhões, garantindo renda direta a cerca de 5 mil famílias agricultoras, com a comercialização de produtos derivados do cacau, mandioca, umbu, caju, licuri, abacaxi, banana, café, milho, leite, além de pescados, caprinos e ovinos.
O resultado é reflexo dos investimentos do Governo do Estado, que proporcionaram as ferramentas necessárias, como apoio na base de produção e na gestão, agroindustrialização e acompanhamento técnico qualificado para que agricultores familiares de todas as regiões do estado produzissem alimentos e tivessem acesso a diversos segmentos do mercado.
Com isso, os produtos da agricultura familiar estão disponíveis em prateleiras e gôndolas de grandes e pequenas redes de supermercados de Salvador e do interior do estado, além de lojas de iniciativas próprias para venda direta e plataformas de comércio on-line. Já são mais de 2 mil produtos sustentáveis, orgânicos e veganos, certificados com Selo de Identificação de Produtos da Agricultura Familiar (SIPAF).
De acordo com o secretário da SDR, Josias Gomes, essa é a razão de ser dos investimentos do Governo do Estado na agricultura familiar, o faturamento dessas organizações:
“Por um lado, mostramos para os agricultores a importância do cooperativismo, do associativismo, de outro, conseguimos produzir juntos alimentos de qualidade. Sem essa colaboração fundamental dos agricultores, sem a compreensão do cooperativismo e o incentivo do Governo do Estado, nós não estaríamos em um caminho tão emancipador da agricultura familiar, como estamos fazendo”.
Milho não transgênicos como diferencial
Localizada na região setentrional da Chapada Diamantina, a Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê (Copirecê), responsável pela produção de Flocão Puro Milho, Mingau de Milho Verde, Mingau Multicereais, Mugunzá e Creme de Milho, reconhecidos por serem os únicos com milho não transgênico do estado, celebrou o faturamento em 2020. A Cooperativa produz em média 75 toneladas de milho por mês e conta com 600 cooperados. Em 2020, faturou R$3 milhões.
O Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, está investindo R$ 1,4 milhão na Copirecê, com ações de comunicação visual, embalagens, aquisição de máquinas e equipamentos e assistência técnica e extensão rural (Ater) para os agricultores.
Para a representante comercial da Copirecê, Vamary de Jesus, o apoio foi fundamental para que a Copirecê pudesse acessar novos nichos de mercado e melhorar os produtos, fortalecer as parcerias existentes, prospectar e fechar novos negócios:
“Enquanto os produtores estão melhorando o produto lá na base e aumentando a produção, a cooperativa cresce na comercialização. Para este ano, a perspectiva é que fechemos o faturamento em R$4,5 milhões”.
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