Irecê: Comerciantes e população reclamam da Zona Azul
São muitas e incessantes as reclamações da população ireceense contra o funcionamento da Zona Azul (estacionamento rotativo pago). Para grande parte dos comerciantes, por exemplo, o serviço trouxe sérios prejuízos às empresas da cidade. A principal queixa é contra as “multas” por estacionamento sem o pagamento das taxas: bastam 10 minutos sem regularizar a situação que o motorista é multado em R$ 20, valor considerado exorbitante.
Em algumas partes da cidade os motoristas estão dando um “jeitinho”. É o caso da Praça Clériston Andrade, mais conhecida como ‘Praça do Feijão’, onde dezenas de carros são estacionados todos os dias, com o objetivo de fugir das taxas de estacionamento. As pessoas dizem que a falta de diálogo da empresa Somar Park, que é a gestora da Zona Azul em Irecê, é absurda.
“Os prepostos da empresa não ouvem ninguém... Só querem saber de aplicar multas”, diz um morador de Lapão que vem todos os dias a Irecê.
A “multa” a que ele se refere é a notificação de infração, emitida quando vence o prazo de dez minutos de tolerância para que um veículo fique estacionado sem pagar pelo tempo e pelo espaço.
Morador de João Dourado, Marcos D. S. conta que já foi penalizado seis vezes. Questionado se era costume desrespeitar as regras, ele nega:
“Às vezes a gente fica esperando vários minutos para ver se um agente aparece... Eu venho a Irecê duas a três vezes por dia. Nem sempre eles estão por perto. E parecem adivinhar quando a gente vai até uma loja: quando voltamos, a notificação já está no para-brisa do carro”, ele lamenta.
Outro problema são as motocicletas. É grande a quantidade desses veículos que invade os espaços reservados para os carros – e sem nenhuma cobrança ou punição por isso.
É indiscutível que também houve melhorias: agora é possível arrumar estacionamento em qualquer parte da área central da cidade, coisa inimaginável antes da Zona Azul. A questão são as injustiças cometidas contra motoristas que, acima de tudo, ajudam a movimentar a economia ireceense, com suas compras e contratação de serviços na cidade.
Foto: Reprodução/Internet
São muitas e incessantes as reclamações da população ireceense contra o funcionamento da Zona Azul (estacionamento rotativo pago). Para grande parte dos comerciantes, por exemplo, o serviço trouxe sérios prejuízos às empresas da cidade. A principal queixa é contra as “multas” por estacionamento sem o pagamento das taxas: bastam 10 minutos sem regularizar a situação que o motorista é multado em R$ 20, valor considerado exorbitante.
Em algumas partes da cidade os motoristas estão dando um “jeitinho”. É o caso da Praça Clériston Andrade, mais conhecida como ‘Praça do Feijão’, onde dezenas de carros são estacionados todos os dias, com o objetivo de fugir das taxas de estacionamento. As pessoas dizem que a falta de diálogo da empresa Somar Park, que é a gestora da Zona Azul em Irecê, é absurda.
“Os prepostos da empresa não ouvem ninguém... Só querem saber de aplicar multas”, diz um morador de Lapão que vem todos os dias a Irecê.
A “multa” a que ele se refere é a notificação de infração, emitida quando vence o prazo de dez minutos de tolerância para que um veículo fique estacionado sem pagar pelo tempo e pelo espaço.
Morador de João Dourado, Marcos D. S. conta que já foi penalizado seis vezes. Questionado se era costume desrespeitar as regras, ele nega:
“Às vezes a gente fica esperando vários minutos para ver se um agente aparece... Eu venho a Irecê duas a três vezes por dia. Nem sempre eles estão por perto. E parecem adivinhar quando a gente vai até uma loja: quando voltamos, a notificação já está no para-brisa do carro”, ele lamenta.
Outro problema são as motocicletas. É grande a quantidade desses veículos que invade os espaços reservados para os carros – e sem nenhuma cobrança ou punição por isso.
É indiscutível que também houve melhorias: agora é possível arrumar estacionamento em qualquer parte da área central da cidade, coisa inimaginável antes da Zona Azul. A questão são as injustiças cometidas contra motoristas que, acima de tudo, ajudam a movimentar a economia ireceense, com suas compras e contratação de serviços na cidade.
Foto: Reprodução/Internet
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