Ipupiara: Jovem empreendedor luta contra desapropriação de imóvel que será sede própria do seu negócio
– Após 7 anos de atividades em estruturas alugadas, o empreendedor Ítalo Araújo, disse que as obras do imóvel já estava indo para as etapas de acabamento, já planejando a inauguração da sede própria da empresa, quando foi sacudido pela notícia de desapropriação –
A realização de um sonho, para cada uma das pessoas proprietárias de 37 lotes urbanos, residenciais e comerciais, no loteamento Sol Nascente, na cidade de Ipupiara, virou “pesadelo” desde que o Estado resolveu tomar posse dos lotes, por força da lei de desapropriação para fins de “relevante interesse social”.
O empreendedor Ítalo Gustavo Boaventura Araújo, 25 anos, que atua na cadeia de serviços automotivos, é um dos proprietários de lotes afetados pela decisão estadual.
Após 7 anos de atividades em estruturas alugadas, Ítalo conseguiu comprar um lote e contratou os serviços de arquitetura e engenharia para elaboração dos projetos necessários à construção de um prédio de duplo fim: residencial e comercial. Regularizou o projeto junto aos órgãos municipais, “juntou os trocados” e iniciou as obras.
Porém, quando já estava indo para as etapas de acabamento, já planejando a inauguração da sede própria da empresa, foi sacudido pela notícia de desapropriação, conforme o decreto 21.520/2022, publicado no Diário Oficial do Estado, no dia 21 de outubro de 2022.
Desde então, Ítalo paralisou as obras e já se passaram 7 meses de angústias e incertezas.
“Vieram várias vezes em nosso terreno, mediram, fizeram estudos topográficos, chefiados por lideranças locais ligadas ao governo. Pediram documentos e atendi tudo que pediram, mas até o presente não resolveram nada”, diz Ítalo Araújo.
PREFEITO DISPONIBILIZOU TERRENO
Em contato com o prefeito Ascir Leite, ele mencionou à reportagem do Cultura e Realidade que se o governo do estado quer de fato construir a obra para a promoção social das famílias, não precisa tomar propriedade de ninguém.
“A Prefeitura de Ipupiara disponibiliza o terreno. Temos como atender esta demanda, sem precisar destruir sonhos de 37 famílias que investiram sonhos e patrimônio na para construção de suas moradias ou sedes de seus empreendimentos”, disse o prefeito.
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– Após 7 anos de atividades em estruturas alugadas, o empreendedor Ítalo Araújo, disse que as obras do imóvel já estava indo para as etapas de acabamento, já planejando a inauguração da sede própria da empresa, quando foi sacudido pela notícia de desapropriação –
A realização de um sonho, para cada uma das pessoas proprietárias de 37 lotes urbanos, residenciais e comerciais, no loteamento Sol Nascente, na cidade de Ipupiara, virou “pesadelo” desde que o Estado resolveu tomar posse dos lotes, por força da lei de desapropriação para fins de “relevante interesse social”.
O empreendedor Ítalo Gustavo Boaventura Araújo, 25 anos, que atua na cadeia de serviços automotivos, é um dos proprietários de lotes afetados pela decisão estadual.
Após 7 anos de atividades em estruturas alugadas, Ítalo conseguiu comprar um lote e contratou os serviços de arquitetura e engenharia para elaboração dos projetos necessários à construção de um prédio de duplo fim: residencial e comercial. Regularizou o projeto junto aos órgãos municipais, “juntou os trocados” e iniciou as obras.
Porém, quando já estava indo para as etapas de acabamento, já planejando a inauguração da sede própria da empresa, foi sacudido pela notícia de desapropriação, conforme o decreto 21.520/2022, publicado no Diário Oficial do Estado, no dia 21 de outubro de 2022.
Desde então, Ítalo paralisou as obras e já se passaram 7 meses de angústias e incertezas.
“Vieram várias vezes em nosso terreno, mediram, fizeram estudos topográficos, chefiados por lideranças locais ligadas ao governo. Pediram documentos e atendi tudo que pediram, mas até o presente não resolveram nada”, diz Ítalo Araújo.
PREFEITO DISPONIBILIZOU TERRENO
Em contato com o prefeito Ascir Leite, ele mencionou à reportagem do Cultura e Realidade que se o governo do estado quer de fato construir a obra para a promoção social das famílias, não precisa tomar propriedade de ninguém.
“A Prefeitura de Ipupiara disponibiliza o terreno. Temos como atender esta demanda, sem precisar destruir sonhos de 37 famílias que investiram sonhos e patrimônio na para construção de suas moradias ou sedes de seus empreendimentos”, disse o prefeito.
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