Um pedido de vista feito pelos parlamentares adiou a votação, que agora deve ficar para a próxima quinta-feira (08/10).
Os vereadores de Gentio do Ouro adiaram a votação do projeto que prevê o aumento nos subsídios mensais do prefeito, vice-prefeito, vereadores e secretários. A medida vem causando polêmica, já que o projeto é bastante impopular e poderá ser uma pá de cal nos planos da reeleição de muitos vereadores, já que a imensa maioria deles tentam permanecer no legislativo.
A proposta para votação do projeto de Lei nº 009/2020 era para entrar em pauta na sessão desta quinta-feira (01). Entretanto, como já adiantando pelo presidente da Casa, Leonardo Gomes da Silva (PDT) ao portal Meio Minuto - era de que o projeto não seria mais colocado em plenário para votação.
Ainda assim, a possibilidade dos aumentos salariais levaram algumas pessoas até a Câmara para acompanhar de perto todos os desdobramentos. Porém, um pedido de vista feito pelos parlamentares adiou a votação, que agora deve ficar para a próxima quinta-feira (08/10).
O portal Meio Minuto consultou alguns vereadores, segundo eles, a expectativa é para que seja mantido os valores atuais do salário do prefeito (R$ 12.000,00), vice-prefeito (R$ 6.000,00), vereadores (R$ 6.000,00) e dos secretários (R$ 2.600,00), sem aumento ou redução.
Constitucionalmente, no último ano de mandato, as câmaras municipais devem definir as remunerações dos agentes políticos. No entanto, a justificativa e a necessidade para a realização dos aumentos tem sido alvo de duras críticas, principalmente pelo atual contexto de dificuldades econômicas e sanitárias causadas pelo novo coronavírus, onde autoridades de todo o país buscam alternativas para salvar vidas e manter as contas em dia, já que a recessão econômica é uma preocupação nos próximos meses devido à queda eminente na arrecadação.
FONTE: PORTAL MEIO MINUTO
Um pedido de vista feito pelos parlamentares adiou a votação, que agora deve ficar para a próxima quinta-feira (08/10).
Os vereadores de Gentio do Ouro adiaram a votação do projeto que prevê o aumento nos subsídios mensais do prefeito, vice-prefeito, vereadores e secretários. A medida vem causando polêmica, já que o projeto é bastante impopular e poderá ser uma pá de cal nos planos da reeleição de muitos vereadores, já que a imensa maioria deles tentam permanecer no legislativo.
A proposta para votação do projeto de Lei nº 009/2020 era para entrar em pauta na sessão desta quinta-feira (01). Entretanto, como já adiantando pelo presidente da Casa, Leonardo Gomes da Silva (PDT) ao portal Meio Minuto - era de que o projeto não seria mais colocado em plenário para votação.
Ainda assim, a possibilidade dos aumentos salariais levaram algumas pessoas até a Câmara para acompanhar de perto todos os desdobramentos. Porém, um pedido de vista feito pelos parlamentares adiou a votação, que agora deve ficar para a próxima quinta-feira (08/10).
O portal Meio Minuto consultou alguns vereadores, segundo eles, a expectativa é para que seja mantido os valores atuais do salário do prefeito (R$ 12.000,00), vice-prefeito (R$ 6.000,00), vereadores (R$ 6.000,00) e dos secretários (R$ 2.600,00), sem aumento ou redução.
Constitucionalmente, no último ano de mandato, as câmaras municipais devem definir as remunerações dos agentes políticos. No entanto, a justificativa e a necessidade para a realização dos aumentos tem sido alvo de duras críticas, principalmente pelo atual contexto de dificuldades econômicas e sanitárias causadas pelo novo coronavírus, onde autoridades de todo o país buscam alternativas para salvar vidas e manter as contas em dia, já que a recessão econômica é uma preocupação nos próximos meses devido à queda eminente na arrecadação.
FONTE: PORTAL MEIO MINUTO
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