Do percentual de 33,24% reivindicado, a categoria havia cedido, aceitando contraproposta da Prefeitura para reajuste linear de 15%
Após 15 dias desde o início da paralisação, a greve dos professores da rede municipal de ensino de Gentio do Ouro, parecia que iria chegar ao fim na tarde desta quinta-feira (28), em assembleia, do percentual de 33,24% reivindicado, a categoria havia cedido e aceitou contraproposta da Prefeitura para pagamento do reajuste linear de 15%.
O Sindicato dos Servidores Públicos (Sindserv), divulgou o que havia ficado decidido em assembleia:
- Reajuste salarial linear de 15% com pagamento em abril/2022 e novas negociações em agosto/2022 para definir o pagamento da diferença para os 33,24%;
- A não diminuição de jornada de professores e/ou a remoção;
- Facultar entrada na justiça para os servidores questionar o percentual da diferença do reajuste acordado e/ou a cobrança do valor retroativo.
Porém, o que parecia ter fim, no início da noite desta sexta-feira (29) ganhou um novo capítulo, após três rodadas de negociações, o prefeito Robério Gomes Cunha (PDT) recuou, voltando atrás no acordo, por supostamente 'não ter aceito na minuta, cláusula com caráter protetivo ao direito de greve, para que os professores não sofra represálias'.
Através do seu perfil no Facebook, o Sindserv questionou e criticou a decisão do prefeito:
Em novas manifestações organizadas na última segunda-feira (25), os professores realizaram passeatas nas comunidade de Riacho do Cedro e Brejo - e, nos distritos de Pituba e Ibitunane.
Os educadores contaram com o apoio dos alunos, pais e a comunidade em geral na luta pelo cumprimento da Lei Federal 11.738/08.
Veja mais notícias de Gentio do Ouro no Portal Meio Minuto.
Do percentual de 33,24% reivindicado, a categoria havia cedido, aceitando contraproposta da Prefeitura para reajuste linear de 15%
Após 15 dias desde o início da paralisação, a greve dos professores da rede municipal de ensino de Gentio do Ouro, parecia que iria chegar ao fim na tarde desta quinta-feira (28), em assembleia, do percentual de 33,24% reivindicado, a categoria havia cedido e aceitou contraproposta da Prefeitura para pagamento do reajuste linear de 15%.
O Sindicato dos Servidores Públicos (Sindserv), divulgou o que havia ficado decidido em assembleia:
- Reajuste salarial linear de 15% com pagamento em abril/2022 e novas negociações em agosto/2022 para definir o pagamento da diferença para os 33,24%;
- A não diminuição de jornada de professores e/ou a remoção;
- Facultar entrada na justiça para os servidores questionar o percentual da diferença do reajuste acordado e/ou a cobrança do valor retroativo.
Porém, o que parecia ter fim, no início da noite desta sexta-feira (29) ganhou um novo capítulo, após três rodadas de negociações, o prefeito Robério Gomes Cunha (PDT) recuou, voltando atrás no acordo, por supostamente 'não ter aceito na minuta, cláusula com caráter protetivo ao direito de greve, para que os professores não sofra represálias'.
Através do seu perfil no Facebook, o Sindserv questionou e criticou a decisão do prefeito:
Em novas manifestações organizadas na última segunda-feira (25), os professores realizaram passeatas nas comunidade de Riacho do Cedro e Brejo - e, nos distritos de Pituba e Ibitunane.
Os educadores contaram com o apoio dos alunos, pais e a comunidade em geral na luta pelo cumprimento da Lei Federal 11.738/08.
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