Os servidores vão se reunir em assembleia para definir o início da paralisação
Os profissionais da rede municipal de Educação Gentio do Ouro decidiram, nesta segunda-feira (5), que vão entrar em greve, caso o prefeito Robério Gomes Cunha (PDT) não conceda o saldo remanescente no percentual de 18,24% da categoria.
Em maio deste ano, o prefeito Robério concedeu correção salarial de 15% para os educadores. Entretanto, com a condição de que uma nova rodada de negociações aconteceria para discutir possibilidades para reposição residual dos 18,24% para alcançar o reajuste de 33,24% do piso nacional. O que ainda não aconteceu.
A 'suposta' reunião com representantes da categoria deveria ter ocorrido no dia 10 de agosto deste ano, mas foi desmarcada pelo prefeito Robério. O encontro estava pré-agendada desde o dia 2 de maio de 2022.
Dirigentes do sindicato chegaram, inclusive a encaminhar ofício ao secretário de Educação, Adelino de Almeida Júnior a fim de solicitar a confirmação para realização da reunião.
Na ocasião, via ofício e assinado pelo prefeito, a justificativa foi de “não ter sido possível a elaboração de cálculos contábeis”.
Em mais uma tentativa frustrada, no dia 19 de agosto deste ano, uma comissão formada por professores e representantes do Sindserv se reuniram com os vereadores para solicitar a intermediação do Legislativo na retomada das negociações com o prefeito Robério.
No encontro, o Sindicato chegou a reivindicar dos parlamentares para que fosse remarcada, através de requerimento via ofício, nova reunião com a presença do prefeito, o que também não foi acatado pelo chefe do executivo.
O prefeito Robério continua irredutível, tem ignorado todas as possibilidades de negociações com a categoria. Em contrapartida, os servidores vão se reunir em nova assembleia para definir os rumos do movimento.
Até terça-feira (6), o Sindicato dos Servidores Públicos de Gentio do Ouro (Sindserv) vai realizar os procedimentos oficiais acerca da greve e comunicar a prefeitura sobre o início da paralisação.
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Os servidores vão se reunir em assembleia para definir o início da paralisação
Os profissionais da rede municipal de Educação Gentio do Ouro decidiram, nesta segunda-feira (5), que vão entrar em greve, caso o prefeito Robério Gomes Cunha (PDT) não conceda o saldo remanescente no percentual de 18,24% da categoria.
Em maio deste ano, o prefeito Robério concedeu correção salarial de 15% para os educadores. Entretanto, com a condição de que uma nova rodada de negociações aconteceria para discutir possibilidades para reposição residual dos 18,24% para alcançar o reajuste de 33,24% do piso nacional. O que ainda não aconteceu.
A 'suposta' reunião com representantes da categoria deveria ter ocorrido no dia 10 de agosto deste ano, mas foi desmarcada pelo prefeito Robério. O encontro estava pré-agendada desde o dia 2 de maio de 2022.
Dirigentes do sindicato chegaram, inclusive a encaminhar ofício ao secretário de Educação, Adelino de Almeida Júnior a fim de solicitar a confirmação para realização da reunião.
Na ocasião, via ofício e assinado pelo prefeito, a justificativa foi de “não ter sido possível a elaboração de cálculos contábeis”.
Em mais uma tentativa frustrada, no dia 19 de agosto deste ano, uma comissão formada por professores e representantes do Sindserv se reuniram com os vereadores para solicitar a intermediação do Legislativo na retomada das negociações com o prefeito Robério.
No encontro, o Sindicato chegou a reivindicar dos parlamentares para que fosse remarcada, através de requerimento via ofício, nova reunião com a presença do prefeito, o que também não foi acatado pelo chefe do executivo.
O prefeito Robério continua irredutível, tem ignorado todas as possibilidades de negociações com a categoria. Em contrapartida, os servidores vão se reunir em nova assembleia para definir os rumos do movimento.
Até terça-feira (6), o Sindicato dos Servidores Públicos de Gentio do Ouro (Sindserv) vai realizar os procedimentos oficiais acerca da greve e comunicar a prefeitura sobre o início da paralisação.
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