De acordo com moradora, o servidor responsável pela distribuição de água abandonou o cargo após mais de três meses sem receber salário
Após a repercussão da matéria intitulada “Devido atraso de salário, fornecimento de água é interrompido e comunidade de São Bento sofre com escassez”, uma moradora da comunidade quilombola de Alagoinhas, na zona rural de Gentio do Ouro - entrou em contato com a redação do Portal Meio Minuto para relatar sobre o enfrentamento da falta de água potável que já dura quase um mês.
Matéria veiculada sobre falta d’água na comunidade São Bento
De acordo com ela, que preferiu não se identificar, o servidor responsável pela distribuição de água abandonou o cargo devido vários meses sem receber salário.
A moradora relatou ainda - que estão utilizando água de reservatório captada da chuva para o uso doméstico em geral.
A redação tentou contato com o prefeito Robério Gomes Cunha (PDT), mas não obteve resposta até o fechamento da matéria.
A reportagem pediu explicações ao chefe do executivo municipal a respeito do atraso salarial de vários servidores – isso, devido à terceirização da mão de obra em diversos setores da administração municipal.
A Cooperativa de Trabalho de Serviços foi à empresa contratada pelo prefeito Robério para terceirização da mão de obra, inclusive da função de operacionalização de bombas de poços artesianos.
Em 2021, a Prefeitura havia firmado contrato no valor de R$ 1.818.650,00 (um milhão e oitocentos e dezoito mil e seiscentos e cinquenta reais), em menos de um ano, o contrato sofreu alteração - e o valor a ser pago para Cooperativa saltou para quase quatro milhões e meio de reais, aumento em mais de 145%.
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De acordo com moradora, o servidor responsável pela distribuição de água abandonou o cargo após mais de três meses sem receber salário
Após a repercussão da matéria intitulada “Devido atraso de salário, fornecimento de água é interrompido e comunidade de São Bento sofre com escassez”, uma moradora da comunidade quilombola de Alagoinhas, na zona rural de Gentio do Ouro - entrou em contato com a redação do Portal Meio Minuto para relatar sobre o enfrentamento da falta de água potável que já dura quase um mês.
Matéria veiculada sobre falta d’água na comunidade São Bento
De acordo com ela, que preferiu não se identificar, o servidor responsável pela distribuição de água abandonou o cargo devido vários meses sem receber salário.
A moradora relatou ainda - que estão utilizando água de reservatório captada da chuva para o uso doméstico em geral.
A redação tentou contato com o prefeito Robério Gomes Cunha (PDT), mas não obteve resposta até o fechamento da matéria.
A reportagem pediu explicações ao chefe do executivo municipal a respeito do atraso salarial de vários servidores – isso, devido à terceirização da mão de obra em diversos setores da administração municipal.
A Cooperativa de Trabalho de Serviços foi à empresa contratada pelo prefeito Robério para terceirização da mão de obra, inclusive da função de operacionalização de bombas de poços artesianos.
Em 2021, a Prefeitura havia firmado contrato no valor de R$ 1.818.650,00 (um milhão e oitocentos e dezoito mil e seiscentos e cinquenta reais), em menos de um ano, o contrato sofreu alteração - e o valor a ser pago para Cooperativa saltou para quase quatro milhões e meio de reais, aumento em mais de 145%.
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