Ao todo, a cooperativa recebeu a quantia de quase R$ 3 milhões; a Prefeitura não divulgou se foi dispensada a restituição de valores ao erário do munícipio
O prefeito de Gentio do Ouro, Robério Gomes Cunha (PDT) rescindiu o contrato de R$ 4.465.100,00 (quatro milhões e quatrocentos e sessenta e cinco mil e cem reais) com a empresa Cooperfaber - Cooperativa de Trabalho de Serviços, até então responsável pela gestão de contratos dos funcionários terceirizados ligados à Prefeitura de Gentio do Ouro.
A suspensão do contrato foi publicada nesta segunda-feira (25), no Diário Oficial. Com sede em Salvador (BA), a empresa foi aberta no dia 17 de fevereiro de 2021, com capital social declarado em pouco mais de R$ 4 mil.
Recentemente, o prefeito havia realizado reajuste em mais de 145% no valor do contrato com a referida empresa, elevando o valor do contrato que era de R$ 1.818.650,00 (um milhão e oitocentos e dezoito mil e seiscentos e cinquenta reais) para os atuais R$ 4.465.100,00 (quatro milhões e quatrocentos e sessenta e cinco mil e cem reais).
A Prefeitura ainda não justificou o motivo para o rompimento do contrato ou se foi dispensada a restituição de valores ao erário do munícipio.
A reportagem do Portal Meio Minuto realizou levantamento no site do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia (TCM/BA), onde constatou que o município repassou para cooperativa a quantia de quase R$ 3 milhões.
Até o momento, o que se sabe é que inúmeros servidores estão passando por transtornos causados pelos constantes atrasos nos salários por vários meses. Com a terceirização, o pagamento para os colaboradores nunca foi regular. Por sua vez, a Prefeitura também não responde aos servidores sobre uma previsão concreta para o pagamento dos vencimentos atrasados.
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Ao todo, a cooperativa recebeu a quantia de quase R$ 3 milhões; a Prefeitura não divulgou se foi dispensada a restituição de valores ao erário do munícipio
O prefeito de Gentio do Ouro, Robério Gomes Cunha (PDT) rescindiu o contrato de R$ 4.465.100,00 (quatro milhões e quatrocentos e sessenta e cinco mil e cem reais) com a empresa Cooperfaber - Cooperativa de Trabalho de Serviços, até então responsável pela gestão de contratos dos funcionários terceirizados ligados à Prefeitura de Gentio do Ouro.
A suspensão do contrato foi publicada nesta segunda-feira (25), no Diário Oficial. Com sede em Salvador (BA), a empresa foi aberta no dia 17 de fevereiro de 2021, com capital social declarado em pouco mais de R$ 4 mil.
Recentemente, o prefeito havia realizado reajuste em mais de 145% no valor do contrato com a referida empresa, elevando o valor do contrato que era de R$ 1.818.650,00 (um milhão e oitocentos e dezoito mil e seiscentos e cinquenta reais) para os atuais R$ 4.465.100,00 (quatro milhões e quatrocentos e sessenta e cinco mil e cem reais).
A Prefeitura ainda não justificou o motivo para o rompimento do contrato ou se foi dispensada a restituição de valores ao erário do munícipio.
A reportagem do Portal Meio Minuto realizou levantamento no site do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia (TCM/BA), onde constatou que o município repassou para cooperativa a quantia de quase R$ 3 milhões.
Até o momento, o que se sabe é que inúmeros servidores estão passando por transtornos causados pelos constantes atrasos nos salários por vários meses. Com a terceirização, o pagamento para os colaboradores nunca foi regular. Por sua vez, a Prefeitura também não responde aos servidores sobre uma previsão concreta para o pagamento dos vencimentos atrasados.
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