A “Capital Mundial da Pinha”, que tem na produção do fruto-do-conde (pinha), 70% de influência na base da economia local, com efeito positivo na redução dos problemas sociais, com a geração de empregos temporários e permanentes, vem, a alguns anos, enfrentando problemas com a mosca da pinha, exigindo dos produtores, técnicos e agentes do Estado, intensa movimentação para conter a praga e salvar plantios. Porém, o problema atual não é a praga, mas o processo de comercialização.
Alguns produtores simplesmente estão se revoltando com o valor pago pelo produto e estão destruindo o plantel produtivo. Em Hidrolândia, Distrito de Uibaí, município vizinho a Presidente Dutra, a cerca de 40 km de Irecê, a revolta se repete. O produtor Daniel Matias, cansado de não ter valorização pela sua produção de Pinha, resolveu acabar com seu pomar, em vídeo publicado no Facebook, o agricultor usa um trator para findar a plantação.
Não é a primeira vez que isso acontece, há cinco anos seu vizinho, Genário Silva, fez o mesmo, com a mesma alegação. Na época os conterrâneos criticaram a ação, mas hoje concordam.
“Entendemos que enquanto os compradores do fruto não se conscientizarem de que o agricultor tem que receber um preço justo pelo seu produto, vai perder todos, pois ninguém é obrigado a ficar em uma atividade que só um lado ganha", disse Rafa Alecrim, em postagem no Facebook.
Na mesma postagem, vários debatedores concordam com os produtores revoltados e alguns apresentam sugestões, como a criação de cooperativas ou associações, de modo que os produtores assumam a própria comercialização.
A “Capital Mundial da Pinha”, que tem na produção do fruto-do-conde (pinha), 70% de influência na base da economia local, com efeito positivo na redução dos problemas sociais, com a geração de empregos temporários e permanentes, vem, a alguns anos, enfrentando problemas com a mosca da pinha, exigindo dos produtores, técnicos e agentes do Estado, intensa movimentação para conter a praga e salvar plantios. Porém, o problema atual não é a praga, mas o processo de comercialização.
Alguns produtores simplesmente estão se revoltando com o valor pago pelo produto e estão destruindo o plantel produtivo. Em Hidrolândia, Distrito de Uibaí, município vizinho a Presidente Dutra, a cerca de 40 km de Irecê, a revolta se repete. O produtor Daniel Matias, cansado de não ter valorização pela sua produção de Pinha, resolveu acabar com seu pomar, em vídeo publicado no Facebook, o agricultor usa um trator para findar a plantação.
Não é a primeira vez que isso acontece, há cinco anos seu vizinho, Genário Silva, fez o mesmo, com a mesma alegação. Na época os conterrâneos criticaram a ação, mas hoje concordam.
“Entendemos que enquanto os compradores do fruto não se conscientizarem de que o agricultor tem que receber um preço justo pelo seu produto, vai perder todos, pois ninguém é obrigado a ficar em uma atividade que só um lado ganha", disse Rafa Alecrim, em postagem no Facebook.
Na mesma postagem, vários debatedores concordam com os produtores revoltados e alguns apresentam sugestões, como a criação de cooperativas ou associações, de modo que os produtores assumam a própria comercialização.
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