Foto: Reprodução/Internet
As redes Ricardo Eletro e Insinuante são, ou eram, propriedade da varejista ‘Máquina de Vendas’, que protocolou em agosto deste ano um plano de recuperação extrajudicial para reestruturar uma monstruosa dívida de cerca de 3 bilhões de reais.
A Ricardo Eletro, conhecida pelo marketing muito agressivo, resultou de uma junção com o grupo Insinuante. Chegou a tornar-se a terceira maior empresa do setor no país, com faturamento de cerca de R$ 5,2 bilhões de reais por ano. Alcançou 1.200 lojas, mas a crise a alcançou violentamente e hoje esse número está reduzido a menos da metade.
Empresas nem sempre cruzam céu de brigadeiro. Mesmo as gigantes multinacionais enfrentam turbulências gravíssimas – e muitas delas desaparecem do mapa dos negócios. Viram sucatas e são negociadas a preço de banana. São as exigências por aprimoramento e boa gestão em um mundo sempre em evolução.
A quebradeira que atingiu a Ricardo Eletro deixa muitas vítimas, inclusive em Jacobina e Irecê, onde tem lojas. A dívida de R$ 3 bilhões não prejudica apenas os grandes fornecedores, como as indústrias: atinge também prestadores de serviços, locatários, empresas de publicidade e trabalhadores diversos. E, para os “menores”, nenhuma esperança de recebimento: a empresa entrou em contato com alguns deles para informar, apenas, que não tem condições de pagar o que deve.
A atual gestora da Ricardo Eletro é a Starboard, empresa brasileira com sócios americanos, que compra participações em empresas em dificuldades e elabora programas de reestruturação. Ela negociou com os “grandes fornecedores” – e ‘deu um chapéu’ nos pequenos.
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As redes Ricardo Eletro e Insinuante são, ou eram, propriedade da varejista ‘Máquina de Vendas’, que protocolou em agosto deste ano um plano de recuperação extrajudicial para reestruturar uma monstruosa dívida de cerca de 3 bilhões de reais.
A Ricardo Eletro, conhecida pelo marketing muito agressivo, resultou de uma junção com o grupo Insinuante. Chegou a tornar-se a terceira maior empresa do setor no país, com faturamento de cerca de R$ 5,2 bilhões de reais por ano. Alcançou 1.200 lojas, mas a crise a alcançou violentamente e hoje esse número está reduzido a menos da metade.
Empresas nem sempre cruzam céu de brigadeiro. Mesmo as gigantes multinacionais enfrentam turbulências gravíssimas – e muitas delas desaparecem do mapa dos negócios. Viram sucatas e são negociadas a preço de banana. São as exigências por aprimoramento e boa gestão em um mundo sempre em evolução.
A quebradeira que atingiu a Ricardo Eletro deixa muitas vítimas, inclusive em Jacobina e Irecê, onde tem lojas. A dívida de R$ 3 bilhões não prejudica apenas os grandes fornecedores, como as indústrias: atinge também prestadores de serviços, locatários, empresas de publicidade e trabalhadores diversos. E, para os “menores”, nenhuma esperança de recebimento: a empresa entrou em contato com alguns deles para informar, apenas, que não tem condições de pagar o que deve.
A atual gestora da Ricardo Eletro é a Starboard, empresa brasileira com sócios americanos, que compra participações em empresas em dificuldades e elabora programas de reestruturação. Ela negociou com os “grandes fornecedores” – e ‘deu um chapéu’ nos pequenos.
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