Jacó discursa no plenário da Alba (Fotos: Adson Brito)
O deputado estadual Jacó Lula da Silva (PT) foi à tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), nesta terça-feira (12), para classificar como "extremamente grave" o monitoramento por parte do governo Bolsonaro a atividades da Igreja Católica por meio do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A denúncia veio a público por meio do jornal "O Estado de São Paulo", que teve acesso a informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). "Não podemos aceitar isso, nem ficar calados. Imaginem os movimentos sociais, nós, deputados de oposição, o que não estamos sujeitos".
Segundo a reportagem “Planalto vê Igreja Católica como potencial opositora”, publicada no domingo (10) pelo jornal "O Estado de São Paulo", o Planalto está preocupado com o Sínodo sobre a Amazônia, evento que reunirá em Roma, em outubro, bispos de todos os continentes para debater a realidade de índios, quilombolas, além de políticas de desenvolvimento da região e mudanças climáticas, temas considerados como "agenda de esquerda". “Queremos neutralizar isso aí”, admitiu o general Augusto Heleno, chefe do GSI.
Jacó discursa no plenário da Alba (Fotos: Adson Brito)
O deputado estadual Jacó Lula da Silva (PT) foi à tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), nesta terça-feira (12), para classificar como "extremamente grave" o monitoramento por parte do governo Bolsonaro a atividades da Igreja Católica por meio do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A denúncia veio a público por meio do jornal "O Estado de São Paulo", que teve acesso a informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). "Não podemos aceitar isso, nem ficar calados. Imaginem os movimentos sociais, nós, deputados de oposição, o que não estamos sujeitos".
Segundo a reportagem “Planalto vê Igreja Católica como potencial opositora”, publicada no domingo (10) pelo jornal "O Estado de São Paulo", o Planalto está preocupado com o Sínodo sobre a Amazônia, evento que reunirá em Roma, em outubro, bispos de todos os continentes para debater a realidade de índios, quilombolas, além de políticas de desenvolvimento da região e mudanças climáticas, temas considerados como "agenda de esquerda". “Queremos neutralizar isso aí”, admitiu o general Augusto Heleno, chefe do GSI.
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