Além de Irecê e João Dourado, casos da P.1 foram registrados em Santaluz, Amargosa, Lauro de Freitas, Salvador, Ilhéus e Itabuna.
Segundo amostras coletadas por pesquisadores da Fiocruz, a variante do coronavirus denominada de P.1 se encontra presente em oito cidades da Bahia. Ela é considerada mais infecciosa e resistente.
A variante P.1 do coronavirus foi identificada no dia 5 de fevereiro de 2021, em viajantes que vieram de Manaus, onde é predominante, e passaram pela capital baiana e os municípios de João Dourado e Irecê.
Além de Irecê e João Dourado, casos da P.1 foram registrados em Santaluz, Amargosa, Lauro de Freitas, Salvador, Ilhéus e Itabuna.
“A nossa maior preocupação diz respeito a maior infectividade que essas mutações vem apresentando e maior facilidade de transmissão”, disse o secretário de saúde do estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas no Jornal da Manhã, desta terça-feira (23).
Ainda conforme o secretário, a variante é mais preocupante “principalmente pela possibilidade de virem a surgir mutações que possam escapar das vacinas já existentes”, concluiu.
Para o pesquisador da Fiocruz, Tiago Gräf. “A pandemia do jeito que está no Brasil, sem controle, muitas infeções, alta circulação do vírus propícia novas mutações. A preocupação é com esses fenômenos. Estão tornando possível o surgimnto de novas variantes, como a P1 que surgiu Manaus”.
Veja mais notícias de Gentio do Ouro e região no Portal Meio Minuto.
Além de Irecê e João Dourado, casos da P.1 foram registrados em Santaluz, Amargosa, Lauro de Freitas, Salvador, Ilhéus e Itabuna.
Segundo amostras coletadas por pesquisadores da Fiocruz, a variante do coronavirus denominada de P.1 se encontra presente em oito cidades da Bahia. Ela é considerada mais infecciosa e resistente.
A variante P.1 do coronavirus foi identificada no dia 5 de fevereiro de 2021, em viajantes que vieram de Manaus, onde é predominante, e passaram pela capital baiana e os municípios de João Dourado e Irecê.
Além de Irecê e João Dourado, casos da P.1 foram registrados em Santaluz, Amargosa, Lauro de Freitas, Salvador, Ilhéus e Itabuna.
“A nossa maior preocupação diz respeito a maior infectividade que essas mutações vem apresentando e maior facilidade de transmissão”, disse o secretário de saúde do estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas no Jornal da Manhã, desta terça-feira (23).
Ainda conforme o secretário, a variante é mais preocupante “principalmente pela possibilidade de virem a surgir mutações que possam escapar das vacinas já existentes”, concluiu.
Para o pesquisador da Fiocruz, Tiago Gräf. “A pandemia do jeito que está no Brasil, sem controle, muitas infeções, alta circulação do vírus propícia novas mutações. A preocupação é com esses fenômenos. Estão tornando possível o surgimnto de novas variantes, como a P1 que surgiu Manaus”.
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