Com grande expectativa, Zuza Mó estreia dia 18, em Irecê
O filme foi produzido com toda equipe de roteirização, filmagens, edição, figurino, maquiagem, sonoplastia, atores e direção totalmente ireceense
Com bela fotografia, sonora e figurino, Zuza Mó, filme dirigido por Kel Dourado, obra de ficção inspirada em fatos ocorridos em Irecê e região, narra parte da história de José Alves de Andrade, um dos principais personagens da história do povoamento de Irecê, já tem data marcada para estreia: dias 18 e 19 de dezembro, em praça pública, com acesso livre.
Em diálogo com Kel Dourado e Sócrates Júnior, que estrelam no audiovisual e desenvolvem ações administrativas e de produção, não tem como não se emocionar com o trabalho desenvolvido e o enredo definido.
O recorte histórico da obra tem origem no início dos anos 10, mais precisamente 1906 do Séc. XX, envolvendo sentimentos e emoções de honra, glória e amores, lastreados pela tríade dinheiro, sobrenome e poder. Tempos de migrações e emigrações intensas em busca de terras, gado, água e ouro.
O filme é um projeto audiovisual inovador, que flui integralmente na cidade de Irecê, que marca a cultura cinematográfica na cidade por ser independente, coletivo e grandioso, envolvendo mais de 30 profissionais locais diretamente.
“É uma obra de ficção inspirada em histórias locais, mas focado em aspectos e situações de José Alves de Andrade, que tinha como apelido “Zuza Mó”, e a sua saga em busca de suas novilhas perdidas. Neste percurso entra em conflito com poderosos locais e o romance com uma descendente da família Dourado, Ana Joaquina – Nanana”, explica Kel Dourado.
Sócrates Júnior ressalta com nítido contentamento facial, que o projeto foi totalmente desenvolvido por pessoas que constroem o audiovisual em Irecê, com independência e muito empenho, desde equipe técnica, elenco e proponente do filme, confirmando a ideia de Cinema Independente, como uma experiência coletiva que produz obra de arte com baixo orçamento financeiro e alta eficiência técnica e qualidade audiovisual”.
“O filme reforça o conceito de liberdade criativa que o cinema propõe para imprimir na obra a arte necessária para a construção da identidade local em torno de sua história, da sua arte e do seu povo, afinal Zuza e Nanana são personagens icônicos da cidade e da família Dourado”, pontua Kel.
VEJA MAIS NOTÍCIAS DA REGIÃO DE IRECÊ NO PORTAL MEIO MINUTO
O filme foi produzido com toda equipe de roteirização, filmagens, edição, figurino, maquiagem, sonoplastia, atores e direção totalmente ireceense
Com bela fotografia, sonora e figurino, Zuza Mó, filme dirigido por Kel Dourado, obra de ficção inspirada em fatos ocorridos em Irecê e região, narra parte da história de José Alves de Andrade, um dos principais personagens da história do povoamento de Irecê, já tem data marcada para estreia: dias 18 e 19 de dezembro, em praça pública, com acesso livre.
Em diálogo com Kel Dourado e Sócrates Júnior, que estrelam no audiovisual e desenvolvem ações administrativas e de produção, não tem como não se emocionar com o trabalho desenvolvido e o enredo definido.
O recorte histórico da obra tem origem no início dos anos 10, mais precisamente 1906 do Séc. XX, envolvendo sentimentos e emoções de honra, glória e amores, lastreados pela tríade dinheiro, sobrenome e poder. Tempos de migrações e emigrações intensas em busca de terras, gado, água e ouro.
O filme é um projeto audiovisual inovador, que flui integralmente na cidade de Irecê, que marca a cultura cinematográfica na cidade por ser independente, coletivo e grandioso, envolvendo mais de 30 profissionais locais diretamente.
“É uma obra de ficção inspirada em histórias locais, mas focado em aspectos e situações de José Alves de Andrade, que tinha como apelido “Zuza Mó”, e a sua saga em busca de suas novilhas perdidas. Neste percurso entra em conflito com poderosos locais e o romance com uma descendente da família Dourado, Ana Joaquina – Nanana”, explica Kel Dourado.
Sócrates Júnior ressalta com nítido contentamento facial, que o projeto foi totalmente desenvolvido por pessoas que constroem o audiovisual em Irecê, com independência e muito empenho, desde equipe técnica, elenco e proponente do filme, confirmando a ideia de Cinema Independente, como uma experiência coletiva que produz obra de arte com baixo orçamento financeiro e alta eficiência técnica e qualidade audiovisual”.
“O filme reforça o conceito de liberdade criativa que o cinema propõe para imprimir na obra a arte necessária para a construção da identidade local em torno de sua história, da sua arte e do seu povo, afinal Zuza e Nanana são personagens icônicos da cidade e da família Dourado”, pontua Kel.
VEJA MAIS NOTÍCIAS DA REGIÃO DE IRECÊ NO PORTAL MEIO MINUTO
COMENTÁRIO
Seja o primeiro a comentar!