Deputado estadual e pré-candidato à presidência do PT na Bahia, Jacó afirmou nesta terça-feira (13) ter recebido com surpresa o apoio do senador Jaques Wagner (PT) ao seu assessor Éden Valadares na corrida eleitoral interna do partido.
Ele admite que Valadares chega com força para a eleição que acontece em outubro, mas pontua que “não tem nada ganho”. “No PT é assim: quem tiver a farinha no saco vai levar. Título não resolve no PT. O cabra pode ser governador, senador, deputado, o que for. Se não tiver apoio da base, alimentando a militância, não resolve”, opinou, em entrevista ao Bahia Notícias.
“O que pra mim é uma novidade, e eu respeito, é um senador como o Wagner, que é o nosso líder maior, o líder de todo mundo, entrar na disputa. Assumir um lado. Mas é do jogo. É um direito dele e a gente respeite. Vamos construir”, afirmou.
Para o parlamentar, as tendências internas da sigla não estão tratando de forma precoce a eleição. “É momento de efervescência interna no partido e que as forças se movimentam, e cada agrupamento procura se mexer para construir maioria, o que é legitimo”, analisou.
Jacó é pré-candidato pelo grupo Esquerda Popular Socialista (EPS). A primeira parte da eleição acontece em setembro, com a escolha das chapas e os presidentes municipais, bem como as chapas estaduais e nacionais. Já em outubro, em Salvador, será escolhida a representação da chapa vencedora.
Deputado estadual e pré-candidato à presidência do PT na Bahia, Jacó afirmou nesta terça-feira (13) ter recebido com surpresa o apoio do senador Jaques Wagner (PT) ao seu assessor Éden Valadares na corrida eleitoral interna do partido.
Ele admite que Valadares chega com força para a eleição que acontece em outubro, mas pontua que “não tem nada ganho”. “No PT é assim: quem tiver a farinha no saco vai levar. Título não resolve no PT. O cabra pode ser governador, senador, deputado, o que for. Se não tiver apoio da base, alimentando a militância, não resolve”, opinou, em entrevista ao Bahia Notícias.
“O que pra mim é uma novidade, e eu respeito, é um senador como o Wagner, que é o nosso líder maior, o líder de todo mundo, entrar na disputa. Assumir um lado. Mas é do jogo. É um direito dele e a gente respeite. Vamos construir”, afirmou.
Para o parlamentar, as tendências internas da sigla não estão tratando de forma precoce a eleição. “É momento de efervescência interna no partido e que as forças se movimentam, e cada agrupamento procura se mexer para construir maioria, o que é legitimo”, analisou.
Jacó é pré-candidato pelo grupo Esquerda Popular Socialista (EPS). A primeira parte da eleição acontece em setembro, com a escolha das chapas e os presidentes municipais, bem como as chapas estaduais e nacionais. Já em outubro, em Salvador, será escolhida a representação da chapa vencedora.
COMENTÁRIO
Seja o primeiro a comentar!