A situação tem chamado atenção, o cão não tem tutor e tem passado os últimos dias ao lado da sepultura do médico.
Um cachorro fez moradia no túmulo do pediatra Júlio César, morto na clínica onde trabalhava, na cidade de Barra, no oeste da Bahia. O animal passou a ser ajudado por uma Organização Não Governamental (ONG), que recebia contribuições financeiras da vítima mensalmente.
Júlio César de Queiroz Teixeira, 44 anos, foi enterrado no dia 24 de setembro, no Cemitério de Xique-Xique, cidade onde ele nasceu. O sepultamento aconteceu um dia após a morte dele.
Segundo os moradores da cidade, o animal não tem tutor e tem passado os últimos dias ao lado da sepultura do médico. Após ser informada sobre a situação, a ONG SOS Animal passou a alimentar e colocar água para o cachorro no local.
A situação tem chamado atenção de quem vive na cidade e muita gente tem passado a visitar o túmulo para observar o comportamento do animal, que aparenta ser dócil.
O "novo morador" do cemitério é o principal assunto nas rodas de conversa da população, além dos aplicativos de mensagens.
"Presenciei a cena hoje no cemitério, emocionou algumas pessoas que estavam lá", disse uma moradora da cidade.
A situação tem chamado atenção, o cão não tem tutor e tem passado os últimos dias ao lado da sepultura do médico.
Um cachorro fez moradia no túmulo do pediatra Júlio César, morto na clínica onde trabalhava, na cidade de Barra, no oeste da Bahia. O animal passou a ser ajudado por uma Organização Não Governamental (ONG), que recebia contribuições financeiras da vítima mensalmente.
Júlio César de Queiroz Teixeira, 44 anos, foi enterrado no dia 24 de setembro, no Cemitério de Xique-Xique, cidade onde ele nasceu. O sepultamento aconteceu um dia após a morte dele.
Segundo os moradores da cidade, o animal não tem tutor e tem passado os últimos dias ao lado da sepultura do médico. Após ser informada sobre a situação, a ONG SOS Animal passou a alimentar e colocar água para o cachorro no local.
A situação tem chamado atenção de quem vive na cidade e muita gente tem passado a visitar o túmulo para observar o comportamento do animal, que aparenta ser dócil.
O "novo morador" do cemitério é o principal assunto nas rodas de conversa da população, além dos aplicativos de mensagens.
"Presenciei a cena hoje no cemitério, emocionou algumas pessoas que estavam lá", disse uma moradora da cidade.
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