Barra: Quase um mês após início de chamas, incêndio florestal é extinto
Chamas começaram no dia 15 de setembro e estavam sendo controladas desde a semana passada.
O incêndio florestal na cidade de Barra, no oeste da Bahia, foi declarado extinto pelo Corpo de Bombeiros, neste domingo (11). As chamas começaram no dia 15 de setembro e no início desde mês de outubro, houve redução da linha de fogo. As queimadas chegaram ao limite de Morpará e o povoado de Quixaba foi um dos mais afetados.
Durante os últimos dias desta semana, o incêndio estava controlado e os bombeiros estavam na fase final de monitoramento, para prevenir a incidência de novos focos. O órgão não informou o tamanho da área que foi destruída.
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), este ano, o estado registrou 5.272 focos de queimadas. O número é 11% maior que o observado no mesmo período do ano passado, quando foram registrados 4.737. Em 2020, as cidades com maior número de focos são: Formosa do Rio Preto (429), Côcos (423) e Pilão Arcado (244).
Queimadas na Bahia
A Bahia registra, nas últimas semanas, vários focos de incêndio, principalmente nas regiões oeste e sudoeste, onde o clima está bastante seco e quente.
O incêndio florestal que atinge a região da Chapada Diamantina foi controlado, porém ainda inspira cuidados, neste domingo. As equipes de combate completam cinco dias nas áreas afetadas. O fogo se concentrou no Parque Nacional da Chapada Diamantina, onde fica a cidade de Mucugê.
O fogo começou na manhã de terça-feira (6). Toda a região queimada até agora fica dentro de uma área de preservação ambiental (APA) e não registrava queimadas havia 20 anos.
Em Caturama, no sudoeste do estado, os bombeiros iniciaram neste domingo, o 4º dia de combate ao incêndio que atinge a cidade. As equipes estão realizando o combate direto em pontos remanescentes naquela região.
Os bombeiros também conseguiram evitar a propagação do incêndio para áreas preservadas, assim como em lavouras e residências, nas localidades de Caiambola, Fazendola e Giló, em Rio de Contas, no sábado (10). No final da tarde, teve chuvas e fizeram com que outros focos fossem apagados.
O incêndio na Serra da Bandeira, em Barreiras, foi extinto em alguns pontos desde a última segunda-feira (5). As equipes empregadas no combate a incêndios florestais não encontraram focos de incêndio no local, na sexta-feira (9). Com a situação controlada, bombeiros militares e brigadistas do PrevFogo debelaram um incêndio que atingiu a Serra do Mimo, também em Barreiras.
O incêndio de grandes proporções que começou na quinta-feira (8), em Tremedal, foi controlado na sexta-feira (9). As chamas se espalharam por uma área de caatinga e mata de cipó na Serra da Lagoa Preta, zona rural da cidade do sudoeste do estado.
No norte da Bahia, em Sento Sé, as queimadas também destruíram várias áreas de vegetação nativa na noite de quinta-feira (8). O principal foco foi no Parque Boqueirão da Onça, que é área de proteção ambiental cuidada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio).
Na mesma região, Luís Eduardo Magalhães registrou um novo foco na quarta-feira (7). As chamas estavam tão altas, que os motoristas precisaram parar porque o fogo e a fumaça estavam invadindo o asfalto.
Veja mais notícias de Gentio do Ouro e região no Meio Minuto
Chamas começaram no dia 15 de setembro e estavam sendo controladas desde a semana passada.
O incêndio florestal na cidade de Barra, no oeste da Bahia, foi declarado extinto pelo Corpo de Bombeiros, neste domingo (11). As chamas começaram no dia 15 de setembro e no início desde mês de outubro, houve redução da linha de fogo. As queimadas chegaram ao limite de Morpará e o povoado de Quixaba foi um dos mais afetados.
Durante os últimos dias desta semana, o incêndio estava controlado e os bombeiros estavam na fase final de monitoramento, para prevenir a incidência de novos focos. O órgão não informou o tamanho da área que foi destruída.
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), este ano, o estado registrou 5.272 focos de queimadas. O número é 11% maior que o observado no mesmo período do ano passado, quando foram registrados 4.737. Em 2020, as cidades com maior número de focos são: Formosa do Rio Preto (429), Côcos (423) e Pilão Arcado (244).
Queimadas na Bahia
A Bahia registra, nas últimas semanas, vários focos de incêndio, principalmente nas regiões oeste e sudoeste, onde o clima está bastante seco e quente.
O incêndio florestal que atinge a região da Chapada Diamantina foi controlado, porém ainda inspira cuidados, neste domingo. As equipes de combate completam cinco dias nas áreas afetadas. O fogo se concentrou no Parque Nacional da Chapada Diamantina, onde fica a cidade de Mucugê.
O fogo começou na manhã de terça-feira (6). Toda a região queimada até agora fica dentro de uma área de preservação ambiental (APA) e não registrava queimadas havia 20 anos.
Em Caturama, no sudoeste do estado, os bombeiros iniciaram neste domingo, o 4º dia de combate ao incêndio que atinge a cidade. As equipes estão realizando o combate direto em pontos remanescentes naquela região.
Os bombeiros também conseguiram evitar a propagação do incêndio para áreas preservadas, assim como em lavouras e residências, nas localidades de Caiambola, Fazendola e Giló, em Rio de Contas, no sábado (10). No final da tarde, teve chuvas e fizeram com que outros focos fossem apagados.
O incêndio na Serra da Bandeira, em Barreiras, foi extinto em alguns pontos desde a última segunda-feira (5). As equipes empregadas no combate a incêndios florestais não encontraram focos de incêndio no local, na sexta-feira (9). Com a situação controlada, bombeiros militares e brigadistas do PrevFogo debelaram um incêndio que atingiu a Serra do Mimo, também em Barreiras.
O incêndio de grandes proporções que começou na quinta-feira (8), em Tremedal, foi controlado na sexta-feira (9). As chamas se espalharam por uma área de caatinga e mata de cipó na Serra da Lagoa Preta, zona rural da cidade do sudoeste do estado.
No norte da Bahia, em Sento Sé, as queimadas também destruíram várias áreas de vegetação nativa na noite de quinta-feira (8). O principal foco foi no Parque Boqueirão da Onça, que é área de proteção ambiental cuidada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio).
Na mesma região, Luís Eduardo Magalhães registrou um novo foco na quarta-feira (7). As chamas estavam tão altas, que os motoristas precisaram parar porque o fogo e a fumaça estavam invadindo o asfalto.
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