Função da dupla era de informar momento da chegada do médico na clínica e a entrada no consultório.
Um casal foi preso nesta quinta-feira (30) suspeito de agir como "olheiro" para os assassinos do pediatra Júlio César, morto dentro da clínica onde trabalhava, no município de Barra, no oeste da Bahia.
Segundo a Polícia Civil, os dois mandados de prisão temporária foram cumpridos por policiais da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Irecê) e da Coordenação de Apoio Técnico à Investigação do Departamento de Polícia do Interior (Cati/Depin) da Sede e da Chapada.
De acordo com as investigações da Coorpin e da Delegacia Territorial de Barra, as duas pessoas agiram como "olheiros" para os executores do crime. A função da dupla era de informar o momento da chegada do médico na clínica e a sua entrada no consultório.
A Polícia informou que durante interrogatório, os dois suspeitos admitiram que estavam na clínica para informar os passos de Júlio César. Um deles confessou que enviou uma mensagem pelo celular para o mandante do crime, avisando que o médico já estava no consultório.
Veja mais notícias de Gentio do Ouro e região no Portal Meio Minuto.
Função da dupla era de informar momento da chegada do médico na clínica e a entrada no consultório.
Um casal foi preso nesta quinta-feira (30) suspeito de agir como "olheiro" para os assassinos do pediatra Júlio César, morto dentro da clínica onde trabalhava, no município de Barra, no oeste da Bahia.
Segundo a Polícia Civil, os dois mandados de prisão temporária foram cumpridos por policiais da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Irecê) e da Coordenação de Apoio Técnico à Investigação do Departamento de Polícia do Interior (Cati/Depin) da Sede e da Chapada.
De acordo com as investigações da Coorpin e da Delegacia Territorial de Barra, as duas pessoas agiram como "olheiros" para os executores do crime. A função da dupla era de informar o momento da chegada do médico na clínica e a sua entrada no consultório.
A Polícia informou que durante interrogatório, os dois suspeitos admitiram que estavam na clínica para informar os passos de Júlio César. Um deles confessou que enviou uma mensagem pelo celular para o mandante do crime, avisando que o médico já estava no consultório.
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