Após tomar consciência da situação, o jovem de forma voluntária percebeu o equívoco e fez a devolução do valor aos cofres públicos
Comovido pela situação de um amigo que precisava do auxílio emergencial e não foi aprovado, com intuito de ajudá-lo, o jovem Marco Aurélio, filho do prefeito de Presidente Dutra, Silvão, solicitou em seu nome o auxílio emergencial oferecido pelo governo.
Após tomar consciência da situação, o jovem de forma voluntária percebeu o equívoco e fez a devolução do valor aos cofres públicos. “Estão publicando por aí que recebi o auxílio emergencial e reconheço que cometi um ato irregular, mas já tratei de regularizar a situação e por isso peço desculpas a toda a sociedade, bem como a Administração Pública.
Fiz isso, na intenção de ajudar um amigo que mesmo precisando não conseguiu ser aprovado. Mesmo assim, reconheço que o atalho usado por nós não é o mais correto, e eu acessei o link do Ministério da Cidadania gerei um boleto hoje pela manhã e devolvi as parcelas que foram pagas em meu nome”, afirma o jovem.
Assim como o amigo de Marco Aurélio, milhares de brasileiros tiveram cadastros reprovados.A Dataprev, empresa pública responsável por identificar quem tem direito a receber o auxílio emergencial de R$ 600, informou que, até o dia 30 de abril, dos 96,9 milhões de CPFs que já foram analisados e enviados à Caixa Econômica Federal, 50,52 milhões atenderam aos critérios da lei e foram considerados elegíveis para receber o benefício, ou seja, 52,1% do total.Outros 32,77 milhões estão inelegíveis e não poderão receber o auxílio (33,8%), e 13,67 milhões (14,1%) estão classificados como inconclusivos, ou seja, precisam de complementação nos cadastros. Em comparação com balanço anterior divulgado pelo Dataprev, houve queda de 2,1 pontos percentuais no índice de aprovação dos pedidos e alta de 2,6 pontos percentuais no de reprovação.
Confira os comprovantes do pagamento e devolução do benefício:
Após tomar consciência da situação, o jovem de forma voluntária percebeu o equívoco e fez a devolução do valor aos cofres públicos
Comovido pela situação de um amigo que precisava do auxílio emergencial e não foi aprovado, com intuito de ajudá-lo, o jovem Marco Aurélio, filho do prefeito de Presidente Dutra, Silvão, solicitou em seu nome o auxílio emergencial oferecido pelo governo.
Após tomar consciência da situação, o jovem de forma voluntária percebeu o equívoco e fez a devolução do valor aos cofres públicos. “Estão publicando por aí que recebi o auxílio emergencial e reconheço que cometi um ato irregular, mas já tratei de regularizar a situação e por isso peço desculpas a toda a sociedade, bem como a Administração Pública.
Fiz isso, na intenção de ajudar um amigo que mesmo precisando não conseguiu ser aprovado. Mesmo assim, reconheço que o atalho usado por nós não é o mais correto, e eu acessei o link do Ministério da Cidadania gerei um boleto hoje pela manhã e devolvi as parcelas que foram pagas em meu nome”, afirma o jovem.
Assim como o amigo de Marco Aurélio, milhares de brasileiros tiveram cadastros reprovados.A Dataprev, empresa pública responsável por identificar quem tem direito a receber o auxílio emergencial de R$ 600, informou que, até o dia 30 de abril, dos 96,9 milhões de CPFs que já foram analisados e enviados à Caixa Econômica Federal, 50,52 milhões atenderam aos critérios da lei e foram considerados elegíveis para receber o benefício, ou seja, 52,1% do total.Outros 32,77 milhões estão inelegíveis e não poderão receber o auxílio (33,8%), e 13,67 milhões (14,1%) estão classificados como inconclusivos, ou seja, precisam de complementação nos cadastros. Em comparação com balanço anterior divulgado pelo Dataprev, houve queda de 2,1 pontos percentuais no índice de aprovação dos pedidos e alta de 2,6 pontos percentuais no de reprovação.
Confira os comprovantes do pagamento e devolução do benefício:
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