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Caso Júlio César: Réu diz que sexta pessoa participou do crime; MP alega que nova versão não se sustenta

Caso Júlio César: Réu diz que sexta pessoa participou do crime; MP alega que nova versão não se sustenta

Durante a sessão, um dos réus afirmou que uma sexta pessoa, chamada de 'Japinha', teria sido o mandante do crime. Segundo o réu, a sexta pessoa envolvida já teria morrido

 

Um dos suspeitos de envolvimento no assassinato do pediatra Júlio César de Queiroz Teixeira, morto a tiros em Barra, no oeste da Bahia, apresentou uma nova versão na primeira audiência do caso, ocorrida na terça-feira (13). O réu afirmou que uma sexta pessoa teria participado do crime. A primeira audiência aconteceu em Barra, quase um ano após o crime, e durou cerca de 12 horas.

Na sessão, foram ouvidos os réus e as testemunhas. Ao todo, cinco pessoas foram indiciadas por homicídio qualificado. Eles participaram da audiência virtualmente, porque cumprem prisão preventiva em penitenciárias de Salvador e de Barreiras, que também fica no oeste baiano.

Durante a sessão, um dos réus afirmou que uma sexta pessoa, chamada de 'Japinha', teria sido o mandante do crime. Segundo o réu, a sexta pessoa envolvida já teria morrido.

De acordo com o Ministério Público da Bahia (MP-BA), a versão apresentada pelo réu não se sustenta e por isso o órgão irá manter a acusação inicial, que envolve cinco suspeitos.

Para o MP, Jeferson é o executor do crime, Diego Cigano o mandante, Raniere o piloto da moto e Adailton e Fernanda os olheiros que estavam na clínica para vigiar o pediatra.

Após a primeira audiência, o tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) deverá decidir se a segunda etapa será feita com júri popular ou não.

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